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Excluído da CPI, Caiado pediu para ser ouvido sobre as facções criminosas

Governador de Goiás, que busca disputar a Presidência em 2026, tem como principal bandeira a segurança pública – e a comissão pode lhe dar um esperado palanque

Por Marcela Mattos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 8 nov 2025, 12h27

Em um de seus primeiros atos como relator da CPI do Crime Organizado, o senador Alessandro Vieira (MDB-SE) apresentou na última terça-feira, 4, o plano de trabalho com as diretrizes iniciais da atuação do colegiado destinado a apurar a expansão das facções criminosas no país.

O relator listou nove pontos a serem debatidos, entre os quais as rotas utilizadas para o transporte de drogas e de armas e as fragilidades do sistema prisional. Vieira também apresentou um rol de autoridades que devem ser ouvidas e, com base em indicadores do Ministério da Justiça e do Fórum de Segurança Pública, defendeu a oitiva de governadores dos estados mais e menos seguros do país.

Entre os estados seguros foram considerados Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal. Já os menos seguros são Amapá, Bahia, Pernambuco, Ceará e Alagoas. Também foi solicitada a presença de governadores de estados que são base original das principais facções do país – São Paulo e Rio de Janeiro. Em todos os casos, os depoimentos  serão sob convite, quando a presença não é obrigatória.

Fora da lista, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), logo disparou telefonemas para senadores e membros da cúpula da CPI pedindo para ser ouvido. Caiado é pré-candidato à Presidência em 2026 e tem entre as principais bandeiras a segurança pública. A comissão de inquérito, claro, pode lhe dar uma esperada projeção nacional sobre o tema.

Na avaliação do comando da CPI, para o qual Caiado relatou “ser importante” a sua presença, não há óbices à presença do governador, muito embora ele não se enquadre no escopo original nem seu estado esteja dentro das métricas avaliadas.

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Além de Caiado, os governadores do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSD) – todos eles convidados pela CPI como exemplos bem sucedidos –  são apontados como possíveis presidenciáveis para correr numa chapa de oposição ao presidente Lula em 2026.

Como mostra reportagem de VEJA desta edição, a recém-criada CPI do Crime Organizado tem entre os desafios, além de mergulhar nos meandros das facções criminosas, evitar que o debate descambe para um desnecessário palanque político.

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