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Ex-diretor do INSS é conduzido coercitivamente para depor, diz presidente da CPMI

Jucimar Fonseca da Silva teria viajado a região próxima de Manaus, mas uma operação da Polícia Legislativa o trouxe para Brasília, segundo Carlos Viana

Por Pedro Pupulim Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 dez 2025, 11h41 - Publicado em 1 dez 2025, 10h42

Ex-coordenador-geral de Pagamento de Benefícios do INSS e ex-chefe da Divisão de Consignação, Jucimar Fonseca da Silva apresentou, pela terceira vez, atestado médico para justificar sua ausência em sessões da CPMI, de acordo com o presidente do colegiado, senador Carlos Viana (Podemos-MG), e teria sido conduzido coercitivamente pela Polícia Legislativa para depor.

Com depoimento à CPMI previsto para as 16h, Fonseca teria viajado a uma região próxima de Manaus. Durante a última madrugada, a Polícia Legislativa cumpriu uma ordem judicial, provocada por um pedido feito pelos parlamentares há uma semana, localizou o ex-diretor e o trouxe a Brasília.

“Um episódio tenso marcou os trabalhos da CPMI do Roubo dos Aposentados nesta segunda-feira. O servidor do INSS responsável por pagamentos, convocado para depor hoje, apresentou dois atestados médicos e viajou para uma região próxima de Manaus, o que impediu sua presença na sessão. A Polícia do Legislativo, cumprindo ordem judicial, realizou uma operação emergencial durante a madrugada, localizou o servidor e o trouxe a Brasília por condução coercitiva, conforme previsto em lei. Ele deve depor ainda hoje à tarde”, disse Carlos Viana.

Esta é a terceira tentativa do colegiado de ouvir Fonseca. Em outras duas ocasiões, o ex-diretor de pagamentos do INSS faltou às sessões após também apresentar atestados médicos.

Quando ocupava o cargo na cúpula do INSS, Fonseca foi um dos responsáveis por promover o desbloqueio em lote dos descontos associativos em benefícios de segurados, contrariando, segundo integrantes da comissão que pedem sua convocação, parecer da procuradoria especializada da autarquia.

A reativação dos convênios favoreceu entidades investigadas pela Polícia Federal (PF) e pela CPMI.

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