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Black das Blacks: VEJA com preço absurdo

Erika Hilton pede investigação de Nikolas por ‘instigação à tentativa de fuga’ de Bolsonaro

Deputada enviou documento diretamente ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal

Por Pedro Jordão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 24 nov 2025, 09h55 - Publicado em 24 nov 2025, 09h27

A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) protocolou uma notícia-crime contra o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) nesta segunda-feira, 24, por “instigação à tentativa de fuga” do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O documento foi enviado ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, após a divulgação de imagens em que Ferreira aparece usando um celular ao lado de Bolsonaro, durante visita realizada ao ex-presidente na véspera da tentativa de rompimento da tornozeleira eletrônica.

A parlamentar defende no texto que a conduta de Nikolas configura descumprimento direto da decisão de Moraes, que proíbe o uso de celulares por réu em prisão domiciliar. O documento também sustenta que há indícios de que o deputado tenha atuado para instigar ou auxiliar uma tentativa de fuga Bolsonaro, possibilidade que é investigada e levou o ministro Alexandre de Moraes a decretar a prisão preventiva do ex-presidente.

A notícia-crime pede ainda a busca e apreensão do celular de Nikolas Ferreira, com o objetivo de evitar destruição ou adulteração de provas relevantes para a investigação. “Trata-se de conduta grave, que afronta uma ordem judicial expressa e coloca em risco a própria integridade da execução penal imposta ao ex-presidente”, argumenta Erika.

VEJA tenta contato com a equipe do deputado Nikolas Ferreira para comentar sobre a notícia-crime.

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Em uma publicação na rede social X, no domingo, 23, o deputado comentou sobre o vídeo citado pela parlamentar no documento e disse considerar que a filmagem é uma “violação grave de privacidade”. Ele também negou que tenha feito alguma irregularidade ao utilizar o celular na presença de Bolsonaro.

“Não houve comunicação prévia de qualquer restrição ao uso de celular, nem por parte do Judiciário, nem pelos agentes responsáveis pela fiscalização durante a visita. Sem comunicação oficial, não existe como alegar descumprimento. Em momento algum tive qualquer intenção de descumprir decisão judicial”, escreveu Nikolas.

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