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Enfraquecimento da PF é ‘equívoco de interpretação’, diz Derrite

Relator do PL Antifacção na Câmara garantiu que projeto promoverá integração entre as forças de segurança nacionais, incluindo a Polícia Federal

Por Pedro Pupulim Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 11 nov 2025, 19h01 - Publicado em 11 nov 2025, 18h53

Relator do PL Antifacção na Câmara, o deputado federal Guilherme Derrite (PP-SP) declarou que o suposto enfraquecimento da atuação da Polícia Federal no combate ao crime organizado previsto na proposta não passa de mero “equívoco” de interpretação.

“Este novo marco legal do combate ao crime organizado no Brasil vai punir adequadamente, vai isolar lideranças, garantir o encarecimento do custo do crime no regime do cumprimento de pena, que é o maior problema do Brasil quando se fala em impunidade, em reincidência (…). E além disso, promove a integração das forças estaduais com as polícias rodoviária federal… com a polícia federal… garantindo e mantendo, de uma vez por todas, acabando com esse equívoco… eu quero crer que foi um equívoco de interpretação que existia no substitutivo de que há um enfraquecimento. Muito pelo contrário, estimula-se com esse substitutivo a integração real entre as forças de segurança do Brasil”, disse.

A declaração foi dada há pouco durante uma entrevista coletiva em que Derrite esteve ao lado do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). O paraibano levou o deputado para a coletiva no Salão Verde da Casa para mostrar aos opositores do projeto antifacção que está alinhado com o relator da proposta.

Nesta segunda, em um parecer, Derrite sugeriu uma limitação à atuação da PF contra o crime organizado nos estados, o que gerou incomodo no governo e na própria corporação em função da falta de autonomia nas investigações contra as facções.

O texto dizia que a atuação da PF no combate ao crime organizado estaria sujeita à autorização do Ministério da Justiça e dos governos estaduais, o que gerou críticas de governistas.

O relatório do parlamentar também chegou a ser repudiado, por exemplo, pela Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (ADPF) e pela própria Polícia Federal, em nota oficial.

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