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Em julgamento apertado, TRE-SP mantém Pablo Marçal inelegível até 2032

Placar ficou em 4 votos a 3 pela condenação do ex-coach por uso indevido dos meios de comunicação

Por Anna Satie Atualizado em 4 dez 2025, 19h42 - Publicado em 4 dez 2025, 18h51

O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) decidiu nesta quinta, 4, em julgamento acirrado, por 4 votos a 3, manter a condenação de Pablo Marçal (PRTB) por uso indevido dos meios de comunicação. Com a decisão em segunda instância, o candidato à Prefeitura de São Paulo derrotado nas eleições de 2024 fica inelegível até 2032, e ainda deve pagar uma multa de 420 mil reais. Ainda cabe recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Marçal foi condenado por promover um “concurso de cortes de vídeo” entre seus apoiadores: ele oferecia prêmios em dinheiro e brindes a quem fizesse o recorte de seus conteúdos que conseguisse maior alcance nas redes sociais.

Em primeira instância, o ex-coach também havia sido condenado pelos crimes de captação e gastos ilícitos de recursos e abuso de poder econômico nesse mesmo processo. O julgamento na segunda instância o absolveu dessas acusações.

A reportagem entrou em contato com a equipe de Pablo Marçal. Caso haja resposta, o texto será atualizado.

Outros enroscos judiciais

Marçal já foi condenado à inelegibilidade em três processos:

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  • este apreciado hoje pelo TRE-SP, pelo “concurso de cortes”;
  • o segundo, por vender vídeos de apoio a vereadores, pelo qual foi condenado em primeira instância, mas absolvido na segunda em novembro deste ano;
  • e um terceiro, por sortear bonés nas redes sociais. Ele foi condenado na primeira instância, mas recorreu, e o caso ainda não foi julgado pelo TRE-SP.

Além dos processos eleitorais, Marçal ainda é alvo de outras ações em outras esferas. Em outubro deste ano, ele foi condenado a indenizar em 2 milhões de reais a família de um funcionário que morreu enquanto desmontava um estúdio dele em Barueri, na Grande São Paulo.

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