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Black das Blacks: VEJA com preço absurdo

Eduardo fala em perseguição contra o ‘presidenciável’ Flávio: ‘Ele é muito competitivo’

Dos Estados Unidos, filho Zero Um sai em defesa do irmão, cuja iniciativa foi apontada como um dos fatores para a prisão de Jair Bolsonaro

Por Redação 23 nov 2025, 12h57

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) saiu em defesa do irmão e senador Flávio, cuja ação foi citada entre os motivos para a decretação da prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro neste sábado, 22. O ministro Alexandre de Moraes afirmou que uma vigília convocada pelo primogênito tinha a “possibilidade concreta” de ganhar dimensão similar aos acampamentos diante de quarteis militares e gerar um grave dano à ordem pública.

Em um vídeo publicado nas redes sociais neste domingo, 23, Eduardo fala em “estratégia” e que a vinculação da vigília com a prisão “não é sem motivo”. “O Moraes atribuiu a mim, a uma postagem que eu fiz nas minhas redes sociais, para que então me dragasse para uma investigação e agora culminasse na minha denúncia por coação. A gente sabe que muito provavelmente eles vão me condenar, me tornando inelegível”, afirmou o filho Zero Três.

O deputado acrescentou: “Com o Flávio agora a estratégia vai se repetir. O Moraes está percebendo que o Flávio pode ser um presidenciável e, com o nome Bolsonaro, ele é muito competitivo. Então ele vai fazer de tudo para tirar o Flávio da corrida presidencial do ano que vem”.

Como mostrou reportagem de VEJA em outubro, o senador Flávio Bolsonaro tem se colocado como uma alternativa para herdar o espólio do pai nas eleições presidenciais de 2026. A movimentação divide a direita e tem gerado insatisfação entre líderes do Centrão, que questionam a viabilidade da candidatura do senador diante do seu alto índice de rejeição.

Novas sanções

Na mesma publicação, Eduardo Bolsonaro falou em novas sanções contra autoridades após a prisão do pai – ele citou o procurador-geral da República, Paulo Gonet.  Em julho, o governo de Donald Trump anunciou a aplicação da Lei Magnitsky ao ministro Alexandre de Moraes.

“O primeiro passo é sempre denunciar, para que a partir daí outras ações possam ter o campo aberto para serem tomadas, como o fortalecimento das sanções ou mesmo a aplicação de sanções a outros atores, como por exemplo o Paulo Gonet, que tem validado todas essas ações ilegais do Alexandre de Moraes. Nós seguiremos aqui batalhando, custe o que custar. Não parar, não precipitar, não retroceder. Nós venceremos”, disse Eduardo.

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