Comissão de Inteligência do Congresso debate ação no RJ em reunião secreta
Presidente da CCAI chama diretores da Abin e da PF e representante da PM do Rio para discutir impacto do crime organizado sobre a segurança e a inteligência
A Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI) do Congresso vai debater, em reunião secreta nesta quarta-feira, o avanço do crime organizado por todo o país, sua “transnacionalidade” e seus impactos sobre a segurança pública e as atividades de inteligência no Brasil.
Têm presença confirmada:
- o diretor de Inteligência Interna da Abin, Esaú Samuel Lima Feitosa;
- o diretor de Inteligência Policial da Polícia Federal, delegado Leandro Almada da Costa;
- e o subsecretário de Inteligência da Secretaria de Estado de Polícia Militar do Rio de Janeiro, Capitão Daniel Ferreira de Souza.
A audiência secreta é fruto de pedido do presidente da comissão, deputado Filipe Barros (PL-PR), apresentado um dia depois da megaoperação contra o Comando Vermelho no Rio de Janeiro, que deixou mais de 120 mortos, inclusive quatro policiais.
Para o parlamentar bolsonarista, a ação “demonstrou a importância da inteligência policial e da cooperação interinstitucional no combate ao crime organizado”.
“Os fatos também evidenciaram que o enfrentamento a organizações criminosas demanda integração entre inteligência estratégica e ação tática, especialmente diante do caráter transnacional dessas redes, que mantêm conexões com países fronteiriços e exploram fragilidades logísticas e tecnológicas para expandir suas operações”, escreve Barros ao justificar o pedido de reunião secreta.
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