Avatar do usuário logado
Usuário
OLÁ, Usuário
Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br
Oferta Relâmpago: Assine VEJA por 9,90/mês

Cármen Lúcia diz que Justiça vive momento ‘difícil’ e ‘turbulento’

Presidente do STF volta a pedir compreensão da sociedade em relação ao papel do Judiciário; fala ocorre na véspera do julgamento de habeas corpus de Lula

Por Estadão Conteúdo Atualizado em 3 abr 2018, 14h50 - Publicado em 3 abr 2018, 14h06

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, abriu nesta terça-feira a sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o qual também preside, com uma fala sobre o papel do Judiciário em momento descrito como “mais difícil e turbulento”. O pronunciamento acontece a um dia do julgamento do habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo plenário da Corte.

O tom da fala de Cármen se assemelha ao pronunciamento oficial feito na segunda-feira, 3, pela magistrada do STF, que pediu serenidade para romper o quadro de violência e a intolerância com a divergência de ideias. No CNJ, a ministra destacou o papel dos juízes que buscam “cada vez mais” instituições que atendam o “reclame da sociedade”, frisando que os resultados nem sempre agradam a todos os lados.

“Damos início a essa sessão para cumprir a nossa tarefa de contribuir para que o Judiciário brasileiro cumpra cada vez melhor o seu papel, que é de todos os juízes que vem atendendo às determinações constitucionais e fazendo com que nós tenhamos cada vez mais instituições que possam atender o reclame da sociedade, agora num momento talvez mais difícil, mais turbulento”, iniciou Cármen.

Apelo

A fala é marcada por um novo apelo de Cármen pela “compreensão” da sociedade sobre o papel do Poder Judiciário, em um momento em que os ânimos se acirram em função do julgamento do caso Lula. O STF vem sendo alvo de fortes ataques e críticas nos últimos dias, principalmente após a sessão em que concedeu uma liminar, no dia 22 de março, para que o petista não seja preso até que a Corte finalize a análise do seu habeas corpus.

“Que as respostas que estamos dando sejam rigorosamente cumpridas, qualquer que seja o entendimento, mesmo que contrário de alguém que não se sinta satisfeito com o resultado. Mas com a certeza de que estamos trabalhando para fazer com que a Constituição e Legislação vigorem”, afirmou a ministra, que comandará a sessão desta quarta-feira, que deverá definir o destino do ex-presidente Lula.

Cármen ainda frisou que os juízes agem com “quase nenhum espaço de discricionariedade”, mas que espera “que a sociedade brasileira entenda que o Judiciário está trabalhando “exatamente no sentido de cumprir” suas atribuições. “E contribuir, portanto, para que a democracia brasileira se cumpra, com respeito ao direito de todos”, emendou a ministra.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

15 marcas que você confia. Uma assinatura que vale por todas.

OFERTA LIBERE O CONTEÚDO

Digital Completo

A notícia em tempo real na palma da sua mão!
Chega de esperar! Informação quente, direto da fonte, onde você estiver.
De: R$ 16,90/mês Apenas R$ 3,99/mês
OFERTA EXCLUSIVA

Revista em Casa + Digital Completo

Receba 4 revistas de Veja no mês, além de todos os benefícios do plano Digital Completo (cada revista sai por menos de R$ 7,50)
De: R$ 55,90/mês
A partir de R$ 29,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.