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A noite tucana na Sapucaí pós-desistência de Eduardo Leite

Presidente do partido, Bruno Araújo, e o próprio ex-governador gaúcho compareceram ao Sambódromo

Por Caio Sartori, Duda Gomes Atualizado em 23 abr 2022, 11h02 - Publicado em 23 abr 2022, 07h08
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Eduardo Leite em camarote na Sapucaí. (Duda Gomes/VEJA)

As plumas não se limitaram às fantasias das escolas no primeiro dia de desfiles do Grupo Especial do Rio de Janeiro. Na pista e em camarotes, dois tucanos de peso marcaram presença na Sapucaí, poucas horas depois de o ex-governador gaúcho Eduardo Leite anunciar que desistiu de tentar concorrer à Presidência.

Um deles foi o próprio Leite, que ficou num espaço destacado dentro de um camarote. Abordado por VEJA, disse que fez a carta na qual deixou explícita a decisão por entender que só poderia ser candidato caso o vencedor das prévias do partido, João Doria, desse espaço para isso – o que não aconteceu. “Preferi deixar muito claro aquilo que já vinha dizendo antes e agora digo com mais ênfase. Qualquer decisão minha só seria possível se houvesse um entendimento com o próprio candidato vencedor das prévias”, disse, antes de alegar que a falta de união do PSDB é ruim para o Brasil. Ele e Doria conversaram nesta semana, e o correligionário explicitou que quer ser candidato.

Agora, o quanto vai embarcar na empreitada presidencial de Doria dependerá do desejo do próprio paulista, garantiu. Ele também evitou dizer se o nome do seu ex-concorrente nas prévias é o melhor para liderar a chamada terceira via na eleição. “Essa construção não se dá sob a minha liderança. Se dá pela do Doria e a do presidente da legenda, Bruno Araújo.” Outras siglas discutem com os tucanos a possibilidade de lançar uma candidatura unificada.

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Bruno Araújo ficou no camarote da prefeitura do Rio e seguiu desfile da Mangueira. (Caio Sartori/VEJA)

O pernambucano Araújo, diga-se, foi o outro tucano a aparecer no templo do samba carioca: ficou no camarote da prefeitura e percorreu a passarela durante o desfile da Mangueira. Enquanto bebia sua cerveja ao lado da mulher, disse a VEJA que Leite “demonstrou maturidade” ao respeitar o resultado das prévias. “Assumiu que a estabilidade do partido e os compromissos são maiores. Por isso ele se transformou na liderança mais jovem deste país.” Não mencionou, claro, os atritos que ele próprio tem tido com Doria.

Um dos destaques da política no Carnaval carioca em 2020, o ex-governador de São Paulo não apareceu desta vez.

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