A explicação de aliados de Messias sobre a tentativa de reverter decisão de Gilmar
Manifestação foi encarada como aceno ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre, que tem trabalhado contra o indicado de Lula ao STF
Apesar de ter sido encarada como um aceno de Jorge Messias a Davi Alcolumbre, a manifestação da AGU contra a liminar de Gilmar Mendes que restringiu a autoria de pedidos de impeachment contra ministros do STF era preparada havia algum tempo, no prazo regimental da ação direta de inconstitucionalidade na qual houve a decisão, e não foi “casuística”, dizem aliados do advogado-geral.
Isso não significa que o presidente do Senado não soube do teor do documento de forma antecipada. Horas antes de a AGU inserir a petição no processo, Alcolumbre já havia avisado a colegas no plenário sobre a contestação que Messias faria.
Como mostrou o Radar, Alcolumbre vinha pressionando colegas a votar contra o indicado de Lula ao Supremo, e o chefe da AGU tenta reverter o curso da articulação do senador amapaense.
Seja como for, o decano do Supremo acabou rejeitando o pleito de Messias pela reversão de sua decisão monocrática.
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