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Washington se prepara para o aniversário do ataque de 6 de janeiro

O dia conta com comentários do procurador-geral Merrick Garland e o cancelamento da coletiva de imprensa feito pelo ex-presidente Donald Trump

Por Nathalie Hanna Atualizado em 5 jan 2022, 14h01 - Publicado em 5 jan 2022, 13h59

Faltando um dia para o aniversário do ataque de 6 de janeiro ao Capitólio dos Estados Unidos, Donald Trump cancelou a coletiva de imprensa nesta quarta-feira (5), planejada para acontecer em sua mansão em Mar-A-Lago, na Flórida.

Além disso, o procurador-geral Merrick Garland fará comentários esta tarde sobre a investigação do ataque pelo departamento de justiça 

Segundo a jornalista Jennifer Rubin, do Washington Post, Garland não quer dar detalhes sobre o motivo e quem está sendo investigado, mas então ele deve descrever o crime.

“Na véspera do aniversário do motim do Capitólio, ele deve explicar em termos claros que o ataque à democracia foi violento e não violento, começando bem antes de 6 de janeiro”, escreveu Jennifer.

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Antes dos comentários de Garland, o líder da maioria no senado, Chuck Schumer , falará sobre o ataque na reunião de supervisão do comitê de regras do senado.

No início desta semana, Schumer mencionou a data do ataque e comparou com outro evento contra a democracia americana, os direitos dos votos.

Ele traçou um plano para realizar uma votação até 17 de janeiro, dia de Martin Luther King Jr, para mudar as regras para a obstrução, uma tática parlamentar que os republicanos têm usado repetidamente para bloquear a legislação de direitos dos eleitores.

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O comitê selecionado da Câmara que investigava o ataque solicitou a cooperação do conselheiro de Trump e apresentador da Fox News, Sean Hannity.

O político relata que esta notícia foi um alívio para os republicanos no Congresso, que tinham a conscientização de que poderiam ser solicitados para dar uma resposta a qualquer fala do ex-presidente Donald Trump.

Além disso, o congressista Andy Kim – democrata de Nova Jersey – relembrou em seu Twitter o que os republicanos – como  Kevin McCarthy e Mitch McConnell – disseram imediatamente após a violência em uma tentativa de “não deixá-los esquecer ”. 

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