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Vídeo: ataques múltiplos dos EUA a barcos no Pacífico deixam mais 14 mortos, diz Pentágono

Ofensiva teria atingido quatro embarcações diferentes na segunda-feira, 27, em meio a pressão sobre regime de Nicolás Maduro

Por Amanda Péchy Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 28 out 2025, 11h47

O secretário de Defesa do Estados Unidos, Pete Hegseth, anunciou nesta terça-feira, 28, que o Exército do país destruíram mais quatro embarcações no oceano Pacífico supostamente tripuladas por narcotraficantes. Os ataques teriam ocorrido na segunda-feira 27 e deixado catorze mortos, com um sobrevivente.

De acordo com Hegseth, foram “três ataques cinéticos letais contra quatro embarcações operadas por Organizações Terroristas Designadas (DTO) que traficavam narcóticos no Pacífico Oriental”.

“As quatro embarcações eram conhecidas por nosso aparato de inteligência, transitando por rotas conhecidas de narcotráfico e transportando narcóticos”, acrescentou ele.

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O secretário afirmou também que os bombardeios foram realizados em águas internacionais. O anúncio da ofensiva, que teria sido a mais letal desde o início das operações, em setembro, eleva o total de ataques a barcos na região a catorze, com 57 mortos.

Ainda segundo Hegseth, havia oito homens a bordo das duas primeiras embarcações atacadas, quatro na terceira e três na quarta. Ele afirmou que, em relação ao sobrevivente, o Comando Sul dos Estados Unidos (SOUTHCOM) realizou protocolos de busca e resgate com a coordenação de autoridades mexicanas, mas não deu detalhes sobre seu estado de saúde ou nacionalidade.

Na publicação, o secretário ecoou a retórica de anúncios anteriores ao fazer equivalência entre os supostos criminosos a terroristas (desta vez, disse que traficantes “mataram mais americanos que a Al-Qaeda e serão tratados da mesma forma”).

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Depois de voltar a Casa Branca no início deste ano, Trump designou cartéis e outras organizações criminosas como grupos terroristas, classificação que tem sido usada pelo seu governo para explicar as ações militares. Mas seu governo não apresentou evidências de que os alvos são, de fato ligados, ao tráfico de drogas. Por conta disso, os incidentes geraram alarme entre líderes regionais, juristas e legisladores democratas, que denunciaram os casos como violações do direito internacional.

Os Estados Unidos também aumentaram a presença militar no Caribe, despachando para a região destróieres com mísseis guiados, caças F-35, um submarino nuclear e cerca de 6.500 soldados, enquanto Trump intensifica o jogo de quem pisca primeiro com o governo venezuelano. Nesta terça, Washington realizou sua terceira missão com bombardeiros perto da Venezuela, mobilizando dois modelos B-1B próximo a Caracas.

O presidente americano também revelou que autorizou a CIA a conduzir operações secretas dentro da Venezuela, aumentando as especulações em Caracas de que Washington quer derrubar o presidente venezuelano, Nicolás Maduro.

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