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Vídeo: assessores apagam rastros e DNA de Kim Jong-un em Pequim; entenda

Imagens de bastidores mostram equipe higienizando cadeira, mesa e copo do líder norte-coreano após encontro com Vladimir Putin

Por Júlia Sofia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 5 set 2025, 16h33

Após reunião com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, em Pequim, na quarta-feira 3, o ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un, teve todos os objetos que tocou meticulosamente higienizados por seus assessores, como pode se ver em um vídeo captado pela mídia estatal russa que circula nas redes sociais. A limpeza incluiu cadeira, mesa e o copo utilizados pelo líder norte-coreano, em uma aparente tentativa de eliminar quaisquer vestígios de seu DNA da cena.

O encontro ocorreu durante um dos maiores desfiles militares promovidos pela China para celebrar os 80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial na Ásia. Foi a primeira vez que Kim participou de um evento internacional desse porte, juntando-se a uma longa lista de chefes de governo e de Estado que se colocam como contraponto à ordem mundial vigente liderada pelos Estados Unidos.

De acordo com o jornalista russo Alexander Yunashev, que publicou o relato sobre o estranho comportamento dos assessores de Kim em seu canal no Telegram, a equipe “destruiu cuidadosamente todos os vestígios da presença” do ditador, recolhendo seu copo e limpando os apoios para os braços da cadeira. Após a reunião formal, Kim e Putin seguiram para um ambiente mais descontraído para tomar chá.

A medida faz parte de práticas de segurança rigorosas adotadas por líderes autoritários. Segundo o jornal japonês Nikkei Asia, o trem blindado que Kim usou para viajar até a China possui banheiro privado, projetado para evitar vazamento de dados biométricos.

A preocupação não é exclusiva de Pyongyang. Relatos indicam que, desde 2017, a equipe de segurança de Putin adota medidas semelhantes, usando a chamada “maleta de fezes” para coletar os resíduos fecais do presidente russo durante viagens, incluindo a recente visita ao Alasca para uma cúpula com o homólogo americano, Donald Trump. O objetivo seria impedir que líderes hostis obtenham informações sobre a saúde de Putin por meio de seus excrementos.

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