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Tufão deixa ao menos 375 mortos e dezenas de desaparecidos nas Filipinas

Fenômeno passou por nove ilhas e deixou rastro de destruição pelo país entre quinta-feira e sábado

Por Redação Atualizado em 20 dez 2021, 13h13 - Publicado em 20 dez 2021, 13h11

Autoridades das Filipinas elevaram nesta segunda-feira, 20, para 375 o número de mortes provocadas pelo tufão Rai, que passou por nove ilhas e deixou um rastro de destruição pelo país entre quinta-feira e sábado.

Segundo o último boletim oficial do governo sobre a tragédia, mais de 500 pessoas ficaram feridas e 56 estão desaparecidas devido ao tufão, que também deixou centenas de milhares de pessoas com problemas de acesso a eletricidade, alimentos, água e assistência médica, informou a emissora filipina de televisão GMA.

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Rastro de destruição deixado pelo tufão Rai nas Filipinas. 20/12/2021 (Roel Catoto/AFP)

De acordo com o Conselho Nacional de Gestão e Redução de Riscos de Desastres (NDRRMC), quase um milhão de pessoas sofreu algum tipo de problema por conta do fenômeno. Ao todo, o tufão danificou 3.800 casas, deixou 227 cidades sem eletricidade e provocou estragos em 41 estradas e quatro pontes.

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“Ainda estamos avaliando os danos, mas são enormes”, disse o secretário de Defesa, Delfin Lorenzana, à agência Reuters. “A primeira coisa que estamos fazendo é tratar da alimentação e água e dos cuidados médicos dos feridos.”

O tufão Rai tocou solo com ventos de até 240 km/h e deslocou quase 490.000 filipinos antes de ir em direção ao Mar da China Meridional. O fenômeno passou pelas províncias de Cebu, Leyte e Surigao do Norte, Siargao e as Ilhas Dinagat.

Por conta do desastre, o presidente Rodrigo Duterte visitou as áreas atingidas no fim de semana e se comprometeu a doar fundos de cerca de 2 bilhões de pesos filipinos (R$ 223 milhões) para ajudar nos esforços nacionais.

Em média, 20 tufões atingem as Filipinas a cada ano. O ciclone mais violento já registrado  foi o supertufão Haiyan, que atingiu as ilhas de Samar e Leyte em novembro de 2013, matando cerca de 7.000 pessoas e deixando 200.000 famílias desabrigadas.

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