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Trump telefona para Putin e Zelensky para parar ‘banho de sangue’

Conversas ocorrem após presidente russo se recusar a participar de negociações de paz com o líder ucraniano na Turquia

Por Paula Freitas Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Caio Saad Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 Maio 2025, 11h53 - Publicado em 19 Maio 2025, 11h24

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está em contato telefônico nesta segunda-feira, 19, com os presidentes Volodymyr Zelensky, da Ucrânia, e Vladimir Putin, da Rússia, para negociar o fim da guerra entre os dois países.

No sábado, 17, Trump anunciou que telefonaria para os dois para “parar o ‘banho de sangue’ que está matando, em média, mais de 5.000 soldados russos e ucranianos por semana, e o comércio”.

A ligação com Zelensky também contará com a presença de líderes da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), principal aliança militar ocidental.

“Espero que seja um dia produtivo, que um cessar-fogo aconteça e esta guerra muito violenta, uma guerra que nunca deveria ter acontecido, termine”, escreveu Trump na Truth Social, rede social da qual é dono.

Os números de baixas citados pelo republicano, sem provas, são maiores do que os dados oficiais e estimativas de emissoras, jornais e organizações independentes.

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Em dezembro, o líder da Ucrânia afirmou que 43 mil dos seus soldados haviam morrido desde o início da guerra, em fevereiro de 2022, contra 198 mil militares russos. A informação, no entanto, não pôde ser verificada oficialmente.

+ Rússia e Ucrânia concordam com maior troca de prisioneiros desde início da guerra

Encontro fracassado

O telefonema ocorre após Putin se recusar a participar de tratativas com Zelensky na Turquia. Os dois enviaram delegações para representá-los na primeira negociação entre os rivais desde a eclosão do conflito.

Ambos os lados concordaram com a libertação de 1.000 prisioneiros cada, mas não avançaram em direção a uma trégua. Kiev acusou Moscou de introduzir novas “exigências inaceitáveis” para a retirada das forças ucranianas de vastas áreas do território, segundo uma fonte que participou da reunião e falou à agência de notícias Associated Press.

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Na última quinta-feira, 15, Trump afirmou que as negociações de paz na Ucrânia só avançarão depois que ele se encontrar com o presidente russo, acrescentando: “E ele não iria… Ele não iria se eu não estivesse lá. E eu não acredito que nada vá acontecer, quer vocês gostem ou não, até que ele e eu nos encontremos. Mas vamos ter que resolver isso porque muitas pessoas estão morrendo”.

 

 

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