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Trump anuncia acordo que permitirá que TikTok continue a funcionar nos EUA; entenda

Investidores americanos assumirão maior parte das operações do aplicativo no país e terão acesso a uma cópia licenciada do algoritmo de recomendação

Por Paula Freitas Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 25 set 2025, 17h55

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quinta-feira, 25, um acordo que permitirá que o TikTok, rede social da chinesa ByteDance, continue operando nos EUA através da compra das operações do aplicativo por investidores americanos. Essa foi estabelecida pela Casa Branca como condição para evitar que o aplicativo seja banido, afirmando que a plataforma digital representa uma ameaça à segurança nacional.

“Temos investidores americanos assumindo o controle e administrando”, disse Trump, mencionando que um dos investidores é Larry Ellison, o fundador da Oracle, e outros incluem Michael Dell e Rupert Murdoch.

Com o acordo, os investidores assumirão a maior parte das operações do TikTok e terão acesso a uma cópia licenciada do algoritmo de recomendação da plataforma. Espera-se que empresas americanas detenham cerca de 80% da versão americana da empresa, enquanto a ByteDance e investidores chineses ficarão com apenas 20%. O aplicativo, nos EUA, será controlado por um conselho de administração de sete membros, que incluirá especialistas em segurança cibernética e segurança nacional. Deles, seis serão americanos, disse a Casa Branca.

+ EUA e China fecham ‘estrutura’ de acordo que evitará proibição do TikTok para americanos

O vice-presidente J.D. Vance afirmou que o pacto permitirá que o TikTok seja usado pelos americanos com “mais segurança”, já que seus dados pessoais deixarão de ser compartilhados com a China. Ele disse que o aplicativo “não será usado como arma de propaganda”. A ByteDance nega que as informações são compartilhadas com o governo de Xi Jinping. Vance também destacou que “a empresa americana controlará como o algoritmo envia conteúdo aos usuários”, avaliada em US$ 14 bilhões (mais de R$ 75 bilhões). 

Trump disse que recebeu várias ligações de amigos, pressionados pelos filhos, que apelavam para que a popular rede social de vídeos continuasse a funcionar no país. Mas as negociações com a China foram complicadas. O presidente americano taxou em 145% as importações chinesas em abril, essencialmente interrompendo o comércio entre as duas potências, antes de reduzir essa taxa para 30% mediante uma trégua comercial assinada em seguida. Pequim, por sua vez, reduziu suas alíquotas retaliatórias sobre produtos americanos de mais de 120% para 10%.O acordo de trégua, porém, expira em novembro.

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