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Quem é o cardeal brasileiro que participou de cerimônia fúnebre do papa?

Monsenhor Marcos Pavan, natural de São Paulo, conduziu os cânticos litúrgicos durante o traslado do caixão de Francisco na Basílica de São Pedro

Por Júlia Sofia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 abr 2025, 10h03 - Publicado em 23 abr 2025, 10h02

Os rituais fúnebres do papa Francisco, que tiveram início nesta quarta-feira, 23, contaram com a participação direta de um brasileiro. O monsenhor Marcos Pavan, maestro-diretor do coro da Capela Sistina, foi o responsável por reger os cânticos durante o rito de despedida nesta manhã na Basílica de São Pedro, no Vaticano.

Natural de São Paulo e ex-pároco da Diocese do Campo Limpo, Pavan foi oficialmente nomeado para o cargo em 2020 pelo próprio Francisco. Ele já ocupava a função de forma interina desde 2019, após a renúncia do italiano Massimo Palombella, condenado por peculato, lavagem de dinheiro e abuso de autoridade.

Com formação em técnica vocal e canto gregoriano em São Paulo e Nova York, além de passagem pelo Coro Lírico do Teatro Municipal, Pavan comanda hoje uma das instituições musicais mais antigas da Igreja Católica. O Coro da Capela Sistina é composto por cerca de 20 cantores profissionais adultos e uma seção infantil com 35 meninos, entre 9 e 13 anos, conhecidos como Pueri Cantores.

Ritos fúnebres

A cerimônia desta quarta-feira marcou o início dos ritos fúnebres de Francisco, que faleceu na segunda-feira 21, aos 88 anos. O corpo do pontífice foi trasladado em procissão da Casa Santa Marta até a Basílica de São Pedro, passando pela Praça Santa Marta, Praça dos Protomártires Romanos e Arco dos Sinos. A chegada foi acompanhada em silêncio por milhares de fiéis reunidos na Praça de São Pedro.

Dentro da basílica, o caixão de Francisco entrou pela porta central, dando início ao período de visitação pública. Fiéis de todo o mundo poderão prestar suas últimas homenagens até o funeral oficial, marcado para o sábado, 26.

A missa será celebrada na Praça de São Pedro e presidida pelo cardeal Giovanni Battista Re, decano do Colégio de Cardeais. O caixão, confeccionado em madeira e zinco, será sepultado na Basílica de Santa Maria Maggiore, em Roma — desejo pessoal do papa, que pediu um túmulo simples, com apenas a inscrição “Franciscus”.

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