Quais líderes mundiais foram ao funeral do papa Francisco
Evento no Vaticano contou com ao menos cinquenta chefes de Estado, entre outras autoridades

O funeral do papa Francisco começou neste sábado, 26, às 5h no horário de Brasília (10h no horário de Roma), na Praça de São Pedro, no Vaticano. Diversas lideranças mundiais foram ao local acompanhar a cerimônia.
Segundo o Vaticano, 130 delegações estrangeiras, incluindo cinquenta chefes de Estado, dez monarcas e outras autoridades, confirmaram presença na cerimônia. Imagens mostraram a presença de Lula, Donald Trump, Volodymyr Zelensky, Emmanuel Macron, Javier Milei, entre outros.
As autoridades ficaram dispostas conforme manda o protocolo, com os presidentes da Argentina, terra natal de Francisco, e da Itália, na primeira fila. Depois, ficaram a realeza e demais presidentes sentados por ordem alfabética.






Confira a lista completa
Brasil: o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira-dama, Janja.
Argentina: o presidente Javier Milei, a irmã Karina (secretária-geral da Presidência), e vários ministros, entre eles o chanceler Gerardo Werthein.
Estados Unidos: o presidente Donald Trump e a esposa, Melania.
Honduras: a presidente Xiomara Castro.
União Europeia: a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o presidente do Conselho Europeu, António Costa.
Espanha: o rei Felipe VI e a rainha Letícia.
Portugal: o presidente Marcelo Rebelo de Sousa, o primeiro-ministro Luís Montenegro, o presidente da Assembleia Nacional José Pedro Aguiar Branco e o ministro das Relações Exteriores Paulo Rangel.
Reino Unido: o príncipe William (representando o pai, o rei Charles III) e o primeiro-ministro Keir Starmer.
Irlanda: o presidente Michael D. Higgins, o primeiro-ministro Micheál Martin e o vice-primeiro-ministro Simon Harris.
França: o presidente Emmanuel Macron, o ministro das Relações Exteriores Jean-Noël Barrot e o ministro do Interior Bruno Retailleau.
Alemanha: o presidente Frank-Walter Steinmeier e o chefe de governo em fim de mandato Olaf Scholz.
Rússia: Olga Liubimova, ministra da Cultura da Rússia, “por decisão do presidente Vladimir Putin”.
Mônaco: o príncipe Albert II e a esposa, Charlène.
Ucrânia: o presidente Volodymyr Zelensky.
Polônia: o presidente Andrzej Duda e o presidente do Parlamento, Szymon Holownia.
Bélgica: o rei Philippe e a rainha Mathilde, o primeiro-ministro Bart De Wever.
Países Baixos: o primeiro-ministro Dick Schoof e o chanceler Caspar Veldkamp.
Áustria: o chefe de governo Christian Stocker.
Hungria: o presidente Tamás Sulyok.
República Tcheca: o primeiro-ministro Petr Fiala.
Croácia: o presidente Zoran Milanovic, o primeiro-ministro Andrej Plenkovic.
Romênia: o presidente interino Ilie Bolojan.
Eslovênia: a presidente Natasa Pirc Musar e o primeiro-ministro Robert Golob.
Eslováquia: o presidente Peter Pellegrini.
Lituânia: o presidente Gitanas Nauseda.
Letônia: o presidente Edgars Rinkevics.
Estônia: o presidente Alar Karis.
Moldávia: a presidente Maia Sandu.
Kosovo: a presidente Vjosa Osmani.
Bulgária: o primeiro-ministro Rosen Jeliazkov.
Grécia: o primeiro-ministro Kyriakos Mitsotakis.
Macedônia do Norte: a presidente Gordana Siljanovska-Davkova.
Suécia: o rei Carl XVI Gustaf e a rainha Silvia, o primeiro-ministro Ulf Kristersson.
Finlândia: o presidente Alexander Stubb.
Noruega: o príncipe Haakon, a princesa Mette-Marit, o chanceler Espen Barth Eide.
Dinamarca: a rainha Mary.
Israel: o embaixador no Vaticano, Yaron Sideman.
Filipinas: o presidente Ferdinand Marcos e a primeira-dama, Liza Marcos.
Cabo Verde: o presidente José Maria Neves.
República Centro-Africana: o presidente Faustin-Archange Touadéra.