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Black das Blacks: VEJA com preço absurdo

Polícia de Hong Kong ameaça usar balas reais contra manifestantes

Veículos blindados da polícia local cercaram os arredores da Universidade Politécnica, onde os manifestantes estão entrincheirados

Por Da redação
17 nov 2019, 18h27

A polícia de Hong Kong alertou neste domingo, 17, que poderá usar munição real contra os manifestantes que estão entrincheirados no campus da Universidade Politécnica, caso o lançamento de coquetéis molotov e outros artefatos contra os integrantes das forças de segurança não pare.

“Se não pararem de atacar a polícia com armas letais, os policiais não terão mais remédio do que usar a força mínima, incluindo munição real como resposta”, indicou a corporação, em vídeo publicado no Facebook.

Veículos blindados da polícia local cercaram nesta noite os manifestantes nos arredores da universidade. Durante todo o dia, as forças de segurança utilizaram gás lacrimogêneo e canhões de água para tentar dispersar os ativistas. A corporação admitiu a prisão de muitas pessoas no local, mas não divulgou um número específico de detidos.

Em outro momento, a polícia admitiu que foi utilizada munição real contra um carro, em que o motorista partiu para cima de um grupo de policiais. O condutor, de acordo com as autoridades, fugiu do local.

De acordo com a força de segurança local, os manifestantes estão cada vez “mais perto do terrorismo” e que construíram uma “fábrica de armamento” na universidade, onde os estudantes já foram flagrados produzindo coquetel molotov.

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Os ativistas também lançaram flechas, bolas de metal e tijolos, entre outros artefatos. Um veículo blindado das forças de segurança chegou a ser atacado e incendiado.

Um policial foi ferido por uma flechada, em meio a uma batalha campal e foi encaminhado para um hospital.

Os protestos em Hong Kong começaram em junho deste ano, como resposta a um projeto de lei de extradição, que já foi retirado pelo governo. Com o tempo, as manifestações passaram a cobrar maior democracia no território autônomo e menor ingerência da China.

(Com EFE)

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