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Parlamento da Coreia do Sul aprova impeachment do presidente Yoon Suk Yeol

Quem assume temporariamente as funções presidenciais é o primeiro-ministro Han Duck-soo

Por Redação 14 dez 2024, 10h47 •
  • O Parlamento da Coreia do Sul votou neste sábado, 14, pelo impeachment do presidente Yoon Suk Yeol, que tentou promover um autogolpe de Estado no último dia 3. Foram 204 votos a favor da destituição e 85 contra, com três abstenções e oito votos nulos, superando a exigência de dois terços dos parlamentares na Assembleia Nacional.

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    O parlamento sul-coreano tentou aprovar o impeachment no dia 7, mas não obteve o apoio necessário devido ao boicote do partido governista, o PPP (Partido do Poder do Povo). Neste sábado, no entanto, o PPP optou por não bloquear a oposição, e pelo menos 12 deputados do partido votaram a favor da destituição de Yoon.

    Após a destituição, quem assume temporariamente as funções presidenciais é o primeiro-ministro Han Duck-soo. Se a Corte Constitucional confirmar o impeachment aprovado pelo Legislativo, a Coreia do Sul deverá realizar novas eleições presidenciais em até 60 dias. A Corte tem até seis meses para decidir sobre a questão, embora geralmente o processo seja mais rápido para garantir a estabilidade política no país.

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    Logo após o anúncio de impeachment, Yoon deu declarações à imprensa coreana. “Vou parar por enquanto, mas a jornada que trilhei com o povo nesses dois anos e meio em direção ao futuro não pode ser impedida. Não desistirei.”, disse.

    Yoon se torna o segundo presidente a sofrer um impeachment na história recente do país. Em 2017, a então chefe do Executivo Park Geun-hye foi removida do cargo depois de uma investigação de corrupção contra ela.

    Lei marcial

    No dia 3 de dezembro, Yoon Suk-yeol decretou lei marcial de emergência, citando ameaças da Coreia do Norte e acusando a oposição de “atividades antiestatais”. A medida inclui suspensão temporária de leis e direitos civis, substituídos por normas e administração militar.

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    Esta foi a primeira vez desde o fim da ditadura no país, em 1987, que o artifício foi imposto.

    Poucas horas depois do anúncio, o Parlamento do país votou de forma unânime para bloquear o decreto presidencial.

     

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