Os assessores radicais que fazem a cabeça de Trump
A fragilidade jurídica do decreto anti-imigração é resultado da confiança cega do republicano em um pequeno grupo de assessores radicais
Ao fim de três semanas de governo, o presidente americano Donald Trump parece ter sedimentado uma maneira de tomar decisões. A seu lado, ele acomodou um reduzido grupo de conselheiros ainda mais radicais que ele próprio e com visão rígida de mundo. Um deles é o genro Jared Kushner, mas o mais histriônico é Steve Bannon, considerado o segundo homem mais importante do país. O estrategista-chefe é o cérebro por trás das decisões mais controversas do governo, como o decreto para barrar temporariamente a entrada de cidadãos de sete países muçulmanos e de refugiados de qualquer parte do mundo. A facilidade com que a ordem foi suspensa na Justiça confirma que Bannon impediu que a ideia passasse por um escrutínio de especialistas da Casa Branca. Em VEJA desta semana, conheça o grupo seleto que decide ao lado de Trump e o incentiva a atacar adversários.
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