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Orbán diminui distância e corrida eleitoral na Hungria se acirra, mas rival segue à frente

Pesquisa aponta que margem entre oposicionista Tisza e o Fidesz, sigla do premiê húngaro, caiu de dez para sete pontos com medidas populistas do governo

Por Flávio Monteiro
2 dez 2025, 10h25

Uma pesquisa de opinião divulgada nesta terça-feira, 2, aponta que o partido Fidesz, do primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, reduziu a margem em relação à sigla oposicionista Tisza, que estava à frente nos últimos levantamentos. A empresa de pesquisas 21 Research Center indica que a melhora foi impulsionada pela elevação nos gastos públicos e pelo aumento na confiança do consumidor.

“Acreditamos que as medidas de bem-estar social estão surtindo efeito”, disse o diretor da organização, Daniel Roma. Ele aponta que o apoio ao partido de Orbán teve um aumento significativo junto ao público com mais de 65 anos, uma consequência das ações do governo para auxiliar os aposentados.

Os dados levantados pelo 21 Research Center apontam que o Fidesz tem o apoio de 40% dos eleitores que já decidiram seu voto, enquanto o oposicionista Tisza, liderado pelo parlamentar Peter Magyar, conquistou 47% desse grupo. Embora a sigla de oposição siga na liderança, a margem caiu de dez para sete pontos percentuais em novembro.

Desde setembro, Orbán apostou em uma série de medidas pré-eleitorais ante o pleito parlamentar de abril próximo. O premiê lançou um programa de hipotecas subsidiadas para quem comprar seu primeiro imóvel, cortes de impostos para famílias e um complemento previdenciário que será pago em fevereiro.

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Líder da Hungria desde 2010, Orbán tem lutado para colocar a economia de volta aos eixos após a disparada na inflação conectada à invasão da Ucrânia pela Rússia, que afetou seriamente as finanças do país, dependente da energia russa. Segundo estimativas da S&P Global, as iniciativas mais recentes do primeiro-ministro representam gastos de cerca de 2% do PIB.

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Aliado de longa data do presidente americano, Donald Trump, Orbán utilizou sua boa relação com Washington para garantir uma isenção de doze meses sobre importações de energia russa, evitando a elevação dos custos energéticos no país — um efeito que seria devastador para a economia nacional.

No entanto, os prognósticos ainda apontam para uma derrota para Orbán e seu Fidesz nas próximas eleições. Mesmo com a redução na diferença para o Tisza, uma pesquisa divulgada pela Median aponta que 60% dos entrevistados acreditam que a Hungria está no caminho errado.

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