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O novo lugar reservado à Monalisa, o mais famoso quadro do mundo

Presidente francês Emmanuel Macron anunciou grande reforma e expansão do Louvre

Por Da Redação
28 jan 2025, 14h52

O presidente da França, Emmanuel Macron, anunciou nesta terça-feira, 28, que a Mona Lisa, a pintura mais famosa do mundo, terá sua própria sala dentro do Museu do Louvre, em Paris. Segundo ele, o espaço dedicado à obra de Leonardo da Vinci será reformado e expandido em uma grande operação, que levará anos para ser concluída.

Falando diante da própria Mona Lisa, Macron revelou outros planos abrangentes para renovar o maior e mais visitado museu do mundo, incluindo a criação de uma nova entrada perto do Rio Sena, a ser inaugurada até 2031, para aliviar a superlotação do museu, que recebe quase nove milhões de visitantes todos os anos. 

“Viva o novo renascimento do Louvre!”, disse Macron no final de seu discurso, acrescentando o desejo de que o famoso museu se torne “o epicentro da história da arte para o nosso país e além”.

De acordo com o presidente francês, as mudanças irão “reequilibrar a maneira de visitar” o museu e “reabri-lo, devolvendo-o aos parisienses em termos de acesso”, com mais planos de remodelação para a área ao redor.

Estima-se que 80% dos visitantes vão ao museu para ver a obra de Leonardo da Vinci, que fica exibida atrás de um vidro protetor na maior sala do museu, superlotada com longas e barulhentas filas de visitantes. A famosa obra acaba ofuscando as demais pinturas espalhadas nas paredes em volta da mesma sala. Durante vários anos, houve sugestões de que a Mona Lisa deveria ser movida para uma sala separada. 

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A última reforma do Louvre aconteceu na década de 1980, quando a icônica pirâmide de vidro e aço foi projetada pelo arquiteto Ieoh Ming Pei. Na época, a pirâmide foi planejada para receber metade dos visitantes que recebe atualmente.

No início do mês, o diretor do Louvre, Laurence des Cars, expressou uma série de preocupações à ministra da Cultura, Rachida Dati, dizendo que o museu está ameaçado pela “obsolescência”, e alertando sobre a degradação gradual do edifício devido a vazamentos de água, variações de temperatura e outros problemas “que colocam em risco a preservação das obras de arte”.

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