Nova York: motorista invade ciclovia e deixa 8 mortos
As autoridades americanas estão tratando o incidente como ato terrorista
Por Da redação
Atualizado em 4 jun 2024, 20h33 - Publicado em 31 out 2017, 18h12
Um homem atropelou várias pessoas em Nova York, nos Estados Unidos, nesta terça. O incidente está sendo tratado pelo FBI como ataque terrorista. Segundo a polícia, o motorista invadiu uma ciclovia e atingiu diversas pessoas antes de bater o carro em um ônibus escolar. Oito pessoas morreram e outras ficaram feridas, entre elas duas crianças.
De acordo com os reportes preliminares, depois de bater o carro, o homem teria saído correndo do veículo gritando e atirando contra pedestres. Contudo, novas informações divulgadas pela polícia de Nova York pelo Twitter apontam que o motorista carregava apenas armas falsas.
The vehicle continued south striking another vehicle. The suspect exited the vehicle displaying imitation firearms & was shot by NYPD
O suspeito, de 29 anos, foi baleado pela polícia e já está sob custódia. Segundo testemunhas, ele teria gritado “Allahu Akbar”, Deus é grande em árabe, após deixar o carro. A informação, contudo, não foi confirmada pelas autoridades.
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Vídeos divulgados nas redes socais mostram duas pessoas estendidas no chão e diversas bicicletas destruídas. O incidente aconteceu na West Street, avenida próxima ao Memorial e Museu Nacional do 11 de Setembro, em Lower Manhattan, no sul da ilha. Foi reportado por volta das 15h15 (17h15 em Brasília). A polícia isolou os entornos do local.
Segundo a polícia, seis pessoas morreram no local do incidente, todos homens. Duas outras vítimas chegaram a receber atendimento médico, mas não resistiram. De acordo com o governador de Nova York, Andrew Cuomo, a segurança na cidade será reforçada nos próximos dias, porém não há indícios de ameaças adicionais
O plano de golpe que previa matar Lula, Alckmin e Moraes em 2022
A Polícia Federal realizou uma operação para prender quatro militares do Exército e um agente da PF suspeitos de planejarem um golpe de Estado e um plano para matar o presidente Lula, o vice Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes. Logo após a eleição de Lula, os militares começaram a monitorar as autoridades e, segundo a investigação, uma das ideias era matá-los por envenenamento. A trama denominada Punhal Verde Amarelo e o último dia da cúpula do G20 são destaques do Giro VEJA.
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