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Netanyahu anuncia morte de Mohammed Sinwar, líder do Hamas em Gaza

Segundo o premiê, Sinwar morreu durante um ataque a um hospital no sul da Faixa de Gaza em janeiro. 

Por Caio Saad Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 28 Maio 2025, 11h26 - Publicado em 28 Maio 2025, 11h12

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou nesta quarta-feira, 28, que forças israelenses mataram Mohammed Sinwar, suposto chefe do grupo militante palestino Hamas em Gaza

“Eliminamos Mohammed Sinwar”, disse Netanyahu durante uma sessão no Parlamento de Israel, a Knesset, informando que o líder do grupo radical morreu durante um ataque a um hospital no sul da Faixa de Gaza em janeiro.

“Mudamos a face do Oriente Médio, expulsamos os terroristas de nossos territórios, entramos na Faixa de Gaza com força, eliminamos dezenas de milhares de terroristas, eliminamos (Mohammad) Deif, (Ismail) Haniyeh, Yahya Sinwar e Mohammed Sinwar”, acrescentou.

+ Em carta ao governo, 1.200 oficiais das Forças de Israel pedem fim da guerra ‘imoral’ em Gaza

Sequência de mortes

Mohammed Sinwar teve protagonismo nos ataques de 7 de outubro de 2023, de acordo com as Forças de Defesa de Israel (FDI). Após a eclosão da guerra, ele passou a viver escondido, junto com outros líderes do Hamas. Em fevereiro do ano passado, as forças israelenses afirmaram ter localizado seu escritório no oeste de Khan Younis. 

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Ele assumiu o comando do Hamas após a morte de seu irmão, Yahya Sinwar, em outubro de 2024, durante um ataque à Faixa de Gaza. Yahya era considerado por autoridades árabes e palestinas como o arquiteto da estratégia e do poder militar do Hamas, reforçado por seus fortes laços com o Irã, que ele visitou em 2012.

Yahya havia chegado ao comando do grupo, por sua vez, após a morte do seu antecessor, Ismael Haniyeh, numa suposta operação israelense na capital iraniana, Teerã. Haniyeh, que vivia no Catar, estava no país para a posse do novo presidente do Irã, Masoud Pezeshkian. O Hamas acusou Israel pelo bombardeio contra uma residência para veteranos de guerra que matou Haniyeh e um segurança e prometeu vingança.

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