Governo diz que trabalhos foram interrompidos por causa dos rebeldes, e nega acusações de uso de armas químicas
Por Da Redação
27 ago 2013, 08h20
Atiradores disparam contra comboio de inspetores da ONU na Síria, nesta segunda-feira (26). A equipe tentava chegar ao local onde rebeldes dizem que o regime de Bashar Assad teria usado armas químicas na semana passada (AP/VEJA)
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O ministro sírio das Relações Exteriores, Walid Moualem, anunciou em entrevista coletiva na manhã desta terça-feira que o governo do país decidiu adiar, por questões de segurança, o segundo dia de visitas da equipe de inspetores das Nações Unidas aos subúrbios de Damasco, onde centenas de civis foram mortos, na semana passada, por um ataque químico. A visita, que ocorreria nesta terça, foi postergada para quarta-feira.
Caberá à equipe de ONU esclarecer ao mundo se foi de fato gás venenoso o que causou a morte dos civis. A inspeção começou a ocorrer cinco dias depois do ataque, quando o governo Sírio finalmente autorizou os trabalhos. Na segunda-feira, o secretário de Estado americano, John Kerry, afirmou que houve, sim, uso de armas químicas na Síria. Embora não tenha sido explícito, ele indicou que a administração Obama vá responsabilizar o regime do ditador Assad pela “obscenidade moral” que chocou a consciência do mundo. Kerry também sugeriu que o governo americano está mais perto de agir militarmente em resposta ao ataque, sem deixar claro, no entanto, quando uma ação nesse sentido poderá ocorrer.
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1/83 Conflitos na Síria já duram mais de três anos, deixando mais de 162 mil mortos. Na foto, civis observam um prédio destruído na cidade de Aleppo, ao norte do país (Hosam Katan/Reuters/VEJA)
2/83 Conflitos na Síria já duram mais de três anos. Na foto, soldados do exército nacional em treinamento no distrito de Idlib, noroeste do país (Nour Kelze/Reuters/VEJA)
3/83 Combatentes do exército sírio disparam um foguete na cidade de Aleppo, norte do país. Os conflitos na Síria já duram mais de três anos (Hosam Katan/Reuters/VEJA)
4/83 Uma igreja destruída é fotografada na cidade de Maalula, na Síria. O conflito no país já dura mais de três anos (Joseph Eid/AFP/VEJA)
5/83 Em imagem divulgada nesta quarta-feira (26), multidão de moradores do bairro al-Yarmouk, transformado em campo de refugiados no sul de Damasco, aguarda a distribuição de alimentos pela agência UNRWA, da ONU (UNRWA/ Reuters/VEJA)
6/83 Sírios em um prédio após ataque aéreo no norte da cidade de Aleppo (APF/VEJA)
7/83 Visão geral mostra edifícios danificados ao longo de uma rua deserta na área sitiada de Homs, na Síria (Reuters/VEJA)
8/83 As pessoas passam por edifícios danificados em Aleppo (Reuters/VEJA)
9/83 Um bebê foi resgatado com vida de escombros após um ataque aéreo ao distrito de Duma, em Damasco (Síria), nesta terça-feira (07) (Bassam Khabieh/Reuters)
10/83 Um bebê foi resgatado com vida de escombros após um ataque aéreo ao distrito de Duma, em Damasco (Síria), nesta terça-feira (07) (Bassam Khabieh/Reuters/VEJA)
11/83 Menino resgatado com vida após bombardeio ao distrito de Duma, em Damasco (Síria) (Bassam Khabieh/Reuters/VEJA)
12/83 Menino resgatado com vida após bombardeio ao distrito de Duma, em Damasco (Síria) (Bassam Khabieh/Reuters/VEJA)
13/83 Militantes rebeldes em Idlib, Síria (Frederic Lafargue/AFP/VEJA)
14/83 Membros da brigada al-Ezz bin Abdul Salamna província de Latakia, oeste da Síria, em 25 de abril de 2013 (Miguel Medina/AFP/AFP)
15/83 Foto do comitê local de Arbeen mostra inspetor de armas das Nações Unidas durante a coleta de amostras em Zamalka, a leste de Damasco, na Síria (EFE/VEJA)
16/83 Foto do comitê local de Arbeen mostra inspetor de armas das Nações Unidas durante a coleta de amostras em Zamalka, a leste de Damasco, na Síria (EFE/VEJA)
17/83 Foto do comitê local de Arbeen mostra inspetor de armas das Nações Unidas durante a coleta de amostras em Zamalka, a leste de Damasco, na Síria (EFE/VEJA)
18/83 Rastro de destruição na cidade síria de Maaloula (Louai Beshara/AFP/VEJA)
19/83 Refugiados sírios caminham perto da fronteira com a Turquia para tentar deixar o país. A ONU divulgou na terça-feira (3) que o número de refugiados sírios chegou a 2 milhões (Gregorio Borgia/AP/VEJA)
20/83 Refugiados sírios fazem fila perto da fronteira com a Turquia para tentar deixar o país. A ONU divulgou na terça-feira (3) que o número de refugiados sírios chegou a 2 milhões (Gregorio Borgia/AP/VEJA)
21/83 Refugiados sírios caminham perto da fronteira com a Turquia para tentar deixar o país. A ONU divulgou na terça-feira (3) que o número de refugiados sírios chegou a 2 milhões (Bulent Kilic/AFP/VEJA)
22/83 Refugiados sírios caminham perto da fronteira com a Turquia para tentar deixar o país. A ONU divulgou na terça-feira (3) que o número de refugiados sírios chegou a 2 milhões (Bulent Kilic/AFP/VEJA)
23/83 Rebelde sírio carrega morteiros caseiros na cidade de Raqqa, nesta quarta-feira (04) (Mezar Matar/AFP/VEJA)
24/83 Um combatente rebelde e uma criança atravessam uma ponte danificada na cidade de Deir Ezzo, no leste da Síria, nesta segunda-feira (02) (Abo Shuja/AFP/VEJA)
25/83 Rebelde sírio aponta arma contra soldados do Exército em zona industrial de Deir Ezzor, nesta segunda-feira (02). O governo da Síria pediu hoje à ONU que impeça a ação militar (Abo Shuja/AFP/VEJA)
26/83 Especialistas em armas químicas da ONU visitam pessoas afetadas pelo suposto ataque com gás, em um hospital no subúrbio de Damasco - (26/08/2013) (Abo Alnour Alhaji/Reuters/VEJA)
27/83 Especialista em armas químicas da ONU reúne provas em um dos locais do suposto ataque com gás venenoso no subúrbio de Damasco - (26/08/2013) (Ahmad Alshami/Reuters/VEJA)
28/83 Atiradores disparam contra comboio de inspetores da ONU na Síria, nesta segunda-feira (26). A equipe tentava chegar ao local onde rebeldes dizem que o regime de Bashar al-Assad teria usado armas químicas na semana passada (AP/VEJA)
29/83 Vítimas do ataque na região de Goutha, na Síria, em 21/08/2013 (Bassam Khabieh/Reuters/VEJA)
30/83 Vítimas do ataque na região de Goutha, na Síria, em imagem retirada de um vídeo postado no YouTube, em 21/08/2013 (YouTube/Local Committee of Arbeen/AFP/VEJA)
31/83 Vítimas do ataque na região de Goutha, na Síria (AFP/VEJA)
32/83 Criança é socorrida após ataque na Síria (AFP/VEJA)
33/83 Homem entre vítimas do ataque na região de Goutha, na Síria, em 21/08/2013 (Reuters/VEJA)
34/83 Vítimas do ataque na região de Goutha, na Síria, em 21/08/2013 (AFP/VEJA)
35/83 Vítimas do ataque na região de Goutha, na Síria, em 21/08/2013 (AFP/VEJA)
36/83 Vítimas do ataque na região de Goutha, na Síria (AFP/VEJA)
37/83 Parentes e ativistas inspecionando os corpos das pessoas que podem ter sofrido um ataque por gás na região de Ghouta, nos arredores de Damasco (Mohamed al-Abdullah/Reuters/VEJA)
38/83 Vítimas do ataque na região de Goutha, na Síria, em 21/08/2013 (AFP/VEJA)
39/83 Parentes e ativistas inspecionando os corpos das pessoas que podem ter sofrido um ataque por gás na região de Ghouta, nos arredores de Damasco (Hadi Almonajed/Reuters/VEJA)
40/83 Sobreviventes de um suposto ataque com gás dentro de uma mesquita no bairro Duma em Damasco, ativistas sírios acusaram as forças do presidente Bashar al-Assad do ataque (Fadi al-Dirani/Reuters/VEJA)
41/83 Sobreviventes de um suposto ataque com gás dentro de uma mesquita no bairro Duma em Damasco, ativistas sírios acusaram as forças do presidente Bashar al-Assad do ataque (Bassam Khabieh/Reuters/VEJA)
42/83 Sobreviventes de um suposto ataque com gás dentro de uma mesquita no bairro Duma em Damasco, ativistas sírios acusaram as forças do presidente Bashar al-Assad do ataque, em 21/08/2013 (Bassam Khabieh/Reuters/VEJA)
43/83 Sobreviventes de um suposto ataque com gás dentro de uma mesquita no bairro Duma em Damasco, ativistas sírios acusaram as forças do presidente Bashar al-Assad do ataque (Bassam Khabieh/Reuters/VEJA)
44/83 Sobreviventes de um suposto ataque com gás dentro de uma mesquita no bairro Duma em Damasco, ativistas sírios acusaram as forças do presidente Bashar al-Assad do ataque (Mohamed al Abdullah/Reuters/VEJA)
45/83 Sírios caminham no campo de refugiados Al Zaatri, na cidade de Mafraq, na Jordânia (REUTERS/Muhammad Hamed/VEJA)
46/83 Crianças esperam para receber alimentos e ajuda em campo de refugiados na cidade de Bab al-Salam, na Síria (Ahmed Jadallah/Reuters/VEJA)
47/83 Criança síria brinca em campo de refugiados na fronteira entre Turquia e Síria, próximo à cidade de Azaz (Elias Edouard/AFP/VEJA)
48/83 Filhos de refugiado da Síria assistem à aula em uma escola improvisada na cidade de Azaz, na fronteira com a Turquia (Marco Longari/AFP/VEJA)
49/83 Prédios em Alepo, na Síria, exibem as marcas da guerra civil (AP/VEJA)
50/83 Mísseis russos S-300, do tipo que teria sido enviado à Síria (Vladimir Mashtin/AFP/VEJA)
51/83 Ativista sírio durante manifestação contra a participação do Hezbollah, grupo armado libanês, na guerra civil na Síria, ao lado das tropas do ditador Bashar al Assad (Hussein Malla/AP/VEJA)
52/83 Foto de Homs, Síria, 5 de abril, 2013 (AFP/AFP)
53/83 Explosão nos arredores de Damasco durante ataque aéreo israelense (EFE/EPA/SNN/Reprodução de TV/VEJA)
54/83 Família síria examina destroços em Maarat al-Numan, Síria, em 20 de março de 2013 (Bulent Kilic/AFP/AFP)
55/83 Bombeiro auxilia sua equipe onde carro-bomba explodiu no centro de Damasco, Síria (Louai Beshara/AFP/VEJA)
56/83 Fumaça encobre local onde carro-bomba explodiu no principal bairro empresarial de Damasco, na Síria (SANA/Handout/Reuters/VEJA)
57/83 Área da província síria de Latakia após bombardeio (Miguel Medina/AFP/AFP)
58/83 Destruição causada por um ataque aéreo à cidade síria de Aleppo, em 10 de abril (Dimitar Dilkoff/AFP/AFP)
59/83 Área destruída por combates na cidade de síria de Aleppo (AFP/AFP)
60/83 Rebelde é fotografado saido por buraco na parede, na Síria (Javier Manzano/AFP/VEJA)
61/83 Membro do Exército Livre da Síria em busca de abrigo contra tiros de inimigos na linha de frente de Moaskar, um dos campos de batalha no bairro de Karmal Jabl, em Aleppo (Narciso Contreras/AP/VEJA)
62/83 Membro do Exército Livre da Síria dispara contra inimigos na linha de frente de Moaskar, um dos campos de batalha no bairro de Karmal Jabl, em Aleppo (Narciso Contreras/AP/VEJA)
63/83 Ataque aéreo mata pelo menos 44 pessoas no norte da Síria (Bulent Kilic/AFP/VEJA)
64/83 Pessoas rezam sobre as ruínas de prédio bombardeado pela Força Aérea Síria na cidade de Maaret al-Numan, no noroeste do país, região sob controle do exército rebelde (Bulent Kilic/AFP/VEJA)
65/83 Homem carrega corpo de irmão morto durante conflito no bairro Saif al-Dawla na cidade de Aleppo (Síria), em meio a combates entre oposição e forças do governo (Zac Baillie/AFP/VEJA)
66/83 Montagem com imagens retiradas de um vídeo disponível no YouTube nesta quarta-feira (17) mostra um helicóptero da Força Aérea síria, supostamente derrubado por membros do exército rebelde sobre a estrada entre Damasco e Aleppo (AFP/VEJA)
67/83 Mulher é vista entre tendas em um campo de refugiados na fronteira com a Turquia, em área próxima ao vilarejo de Azaz, na Síria (Manu Brabo/AP/VEJA)
68/83 Civis e integrantes do Exército Sírio Livre procuram corpos nos escombros de uma casa destruída por duas bombas da Força Aérea Síria, que tinham como alvo um centro de comando rebelde (Adam Dean/Panos Pictures/VEJA)
69/83 Um sapato é colado na boca de uma estátua do falecido presidente da Síria Hafez al-Assad, no museu de Maaret al-Numan (Bulent Kilic/AFP/VEJA)
70/83 Sírios aguardam no campo de refugiados de Al-Salama, próximo à fronteira entre a Síria e a Turquia (Vedat Xhymshiti/AFP/VEJA)
71/83 Civis observam destruição causada por bombardeio da força aérea síria na cidade de Azaz (Reuters/VEJA)
72/83 Retrato do presidente sírio, Bashar al-Assad queimando durante confrontos entre rebeldes e as tropas sírias no distrito de Salaheddin norte da cidade de Aleppo (Bulent Kilic/AFP/VEJA)
73/83 Soldado do Exército Livre da Síria dispara contra forças do regime no disputado bairro de Izza, em Aleppo, no norte do país (Zac Baillie/AFP/VEJA)
74/83 Forças leais ao presidente Bashar al-Assad avançam em área da cidade de Aleppo, na Síria (George Ourfalian/Reuters/VEJA)
75/83 Garota durante protesto contra o governo de Bashar al-Assad (Andrew Winning/Reuters/VEJA)
76/83 Aleppo Souk, maior mercado coberto do mundo, em Aleppo, Síria (Kaveh Kazemi/Getty Images/VEJA)
77/83 Manifestação contra o governo de Bashar al-Assad em Hama, Síria (AFP/VEJA)
78/83 Bandeiras durante comemoração do Dia da Independência da Síria, próximo à fronteira de Israel (Uriel Sinai/Getty Images/VEJA)
79/83 Camelos na cidade antiga de Palmira, Síria (DEA/C. SAPPA/De Agostini/Getty Images/VEJA)
80/83 Mesquita Omayyad em Damasco, Síria (Getty Images/VEJA)
81/83 Interior de mesquita em Damasco, Síria (Ingram Publishing/Getty Images/VEJA)
82/83 Mulheres em protesto contra o governo em Idlib, Síria (Rodrigo Abd/AP/VEJA)
83/83 Menino pastorando ovelhas em Palmira, Síria (Renan Rosa/VEJA)
Nesta terça, Moualem rejeitou “completamente” as acusações de Kerry – e voltou a negar que o governo sírio tenha feito uso de armas químicas. Ele também negou que Assad esteja obstruindo o trabalho da equipe da ONU no país. Segundo o chanceler, são os rebeldes que impedem que dificultam o trabalho dos inspetores. Moualem afirma que a visita desta terça foi adiada justamente porque os rebeldes não concordaram com a adoção de medidas adicionais de segurança.
Na segunda-feira, o comboio que levava os inspetores ao local do ataque foi alvejado por tiros, mas ninguém se feriu. Depois de substituir o veículo atingido, os investigadores chegaram a um dos locais onde pessoas foram mortas no ataque da semana passada, informaram ativistas. A equipe visitou dois hospitais, recolheu amostras e entrevistou testemunhas, entre sobreviventes e médicos, antes de voltar para o hotel em Damasco.
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1/20 Menino sírio segura morteiro intacto e supostamente disparado por tropas governamentais (Lens Young Homsi/VEJA)
2/20 Menino segura cartaz com dizeres: “meu pai não foi ao Hajj (peregrinação à Meca), ele foi ao céu (indicando que o pai foi morto pelos bombardeios)” (Lens Young Homsi/VEJA)
3/20 Bairro de Al Khaledyia em Homs, destruição de áreas da cidade é atribuída a bombardeios das tropas do governo de Bashar al-Assad (Lens Young Homsi/VEJA)
4/20 Franco-atirador do Exército Livre da Síria se posiciona para monitorar movimentos de soldados do governo (Lens Young Homsi/VEJA)
5/20 Rebeldes contam com ajuda de países do Golfo, como Arábia Saudita e Catar, que enviam munição e armamentos (Lens Young Homsi/VEJA)
6/20 Móveis intactos em meio à destruição no bairro de Al Qossur, em Homs (Lens Young Homsi/VEJA)
7/20 Crianças usam pedaços de morteiros, supostamente disparados por tropas do regime sírio, como goleiras para jogar futebol (Lens Young Homsi/VEJA)
8/20 Hospital da cidade de Homs foi “liberado” por tropas rebeldes, agora protegido com sacos de areia (Lens Young Homsi/VEJA)
9/20 Manifestação pró-rebeldes no bairro de Al Waar, em Homs (Lens Young Homsi/VEJA)
10/20 Crianças seguram cartaz: “Crianças muçulmanas estão chamando pelo nosso senhor Deus. Mas Deus não está respondendo” (Lens Young Homsi/VEJA)
11/20 Áreas cristãs também têm sido alvo de bombardeios e combates entre rebeldes e tropas do regime sírio (Lens Young Homsi/VEJA)
12/20 Mercadorias abandonadas no “Mercado dos Roubados” em Homs, onde se vendem produtos muitas vezes roubados de seus donos originais (Lens Young Homsi/VEJA)
13/20 Parte antiga da cidade de Homs também não escapou aos bombardeios e combates entre rebeldes e tropas do governo (Lens Young Homsi/VEJA)
14/20 Bairro de Homs de Jourat Al Shayah, casas destruídas (Lens Young Homsi/VEJA)
15/20 Funeral de vítima de ataques de tropas do governo em Homs (Lens Young Homsi/VEJA)
16/20 Cemitérios impovisados são escavados à espera de novas vítimas em Homs (Lens Young Homsi/VEJA)
17/20 Menina síria em um dos cemitérios da cidade de Homs (Lens Young Homsi/VEJA)
18/20 Barreiras de concreto pintados com a bandeira oficial da Síria separam distritos e mostram que estão sob controle de tropas do governo (Lens Young Homsi/VEJA)
19/20 Tanques do regime sírio passam por rua da cidade de Homs (Lens Young Homsi/VEJA)
20/20 Crianças tentam votlar às aulas apesar da guerra e da cidade de Homs sofrendo bombardeios. No terceiro dia de escola, uma estudante universitária voluntária tenta ajudar por falta de professores (Lens Young Homsi/VEJA)
Grã-Bretanha – O governo britânico informou nesta terça que as Forças Armadas do país preparam um plano de contingência para uma eventual ação militar na Síria. Um porta-voz do governo, sem dar mais detalhes, afirmou que a Grã-Bretanha poderia adotar uma decisão antes da apresentação dos resultados da missão da ONU. “Nenhuma decisão foi adotada ainda. Continuamos estudando com nossos parceiros internacionais qual deveria ser a resposta adequada, mas, como parte disto, estamos preparando planos de contingência para as forças armadas”, explicou a fonte oficial à agência EFE.
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