Avatar do usuário logado
Usuário
OLÁ, Usuário
Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br
Oferta Relâmpago: Assine VEJA por 9,90/mês

Milhares de manifestantes vão às ruas nos EUA em protesto contra Trump

Com 2600 atos planejados, organizadores do protesto 'No Kings' esperam o comparecimento de milhões de pessoas

Por Felipe Erlich Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 18 out 2025, 15h12

Manifestantes estão se mobilizando em diversas cidades americanas em protesto contra o presidente Donald Trump, neste sábado, 18. Apelidada de “No Kings” (sem reis, em inglês), as manifestações condenam políticas implementadas pelo repubicano em seu segundo mandato à frente da Casa Branca, como o cerco a imigrantes e a repressão da guarda nacional, que estariam sepultando a democracia no país, segundo os organizadores.

Grandes cidades como Nova York, Washington e Chicago já contam com milhares de pessoas protestando nas ruas. A mobilização de massa deve contar com mais de 2.600 atos, segundo entidades participantes. Até três milhões de pessoas devem ir às ruas neste sábado, de acordo com uma estimativa da Universidade Americana de Washington. Trata-se da segunda edição da “No Kings”, que também ocorreu em junho.

Pela manhã, os eventos políticos começaram fora dos Estados Unidos, com protestos anti-Trump em frente a ebaixadas americanas na Europa. Centenas de pessoas se reuniram nas portas das embaixadas de Londres e Barcelona, entre outras grandes cidades do continente.

A mobilização recebeu o apoio de algumas das principais lideranças políticas dos Estados Unidos, como o senador Bernie Sander, a deputada Alexandria Ocasio-Cortez (AOC) e a ex-secretária de Estado e ex-candidata a presidente Hillary Clinton.

Opositores de Trump condenam o uso da Immigration and Customs Enforcement (ICE), o órgão de controle de imigração americano, de forma autoritária pelo republicano. Agentes mascarados do ICE têm realizado operações de captura de supostos imigrantes ilegais no país. O envio de tropas da Guarda Nacional para diferentes cidades americanas, em uma intervenção direta do governo federal na segurança pública, também é vista como parte da estratégia autoritária de Trump.

Além das medidas consideradas autoritárias por opositores, Trump também é criticado por cortar recursos da educação e promover demissões no setor público. A paralisação do governo federal, o chamado shutdown, em decorrência da falta de um acordo sobre o orçamento, é outro ponto sensível para a imagem do Partido Republicano, do qual o presidente é a principal liderança.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

15 marcas que você confia. Uma assinatura que vale por todas.

OFERTA LIBERE O CONTEÚDO

Digital Completo

A notícia em tempo real na palma da sua mão!
Chega de esperar! Informação quente, direto da fonte, onde você estiver.
De: R$ 16,90/mês Apenas R$ 3,99/mês
OFERTA EXCLUSIVA

Revista em Casa + Digital Completo

Receba 4 revistas de Veja no mês, além de todos os benefícios do plano Digital Completo (cada revista sai por menos de R$ 7,50)
De: R$ 55,90/mês
A partir de R$ 29,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.