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Maduro agradece Trump por retorno de bebê separada dos pais deportados; assista reencontro

Menina estava sob cuidados do Escritório de Reassentamento de Refugiados nos Estados Unidos desde maio de 2024

Por Paula Freitas Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 Maio 2025, 15h22 - Publicado em 14 Maio 2025, 15h21

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, agradeceu nesta quarta-feira, 14, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pelo retorno de uma bebê de 2 anos que foi separada dos pais venezuelanos, que foram detidos quando tentavam cruzar ilegalmente a fronteira dos EUA em 2024. A mãe da menina, Yorely Bernal, foi deportada para Caracas em abril deste ano, enquanto o pai, Maiker Espinoza, foi enviado ao Centro de Confinamento do Terrorismo (CECOT), prisão de segurança máxima em El Salvador, em março.

“Devemos ser gratos por todos os esforços, ao (enviado especial de Trump) Rich Grenell por seus esforços e agradecer a Donald Trump também”, disse Maduro, chamando o retorno da criança de “um ato de justiça”, disse Maduro.

Imagens mostraram a primeira-dama da Venezuela, Cilia Flores, com a criança, Maikelys Espinoza Bernal, no colo. Depois, a mãe e a avó materna reencontraram Maikelys no Palácio de Miraflores, ao lado de Maduro. A menina estava sob os cuidados do Escritório de Reassentamento de Refugiados nos Estados Unidos desde maio de 2024.

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Acusações contra os pais

Em abril, o Departamento de Segurança Interna (DHS) afirmou, sem apresentar provas, que a mãe da criança recrutou jovens mulheres para tráfico de drogas e trabalho sexual. O DHS também alegou que Espinoza era um “tenente” da gangue venezuelana Tren De Aragua, sendo supostamente responsável por supervisionar “homicídios, tráfico de drogas, sequestros, extorsão, tráfico sexual e opera uma casa de tortura”.

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Além dele, ao menos 136 imigrantes venezuelanos foram transportados para o CECOT em março, sob a Lei de Inimigos Estrangeiros de 1798. A família nega as acusações.

“Em nenhum momento meu filho esteve envolvido com eles”, defendeu a mãe de Espinoza, Maria Escalona, ​​à agência de notícias Reuters. “Acho que isso é político — eles estão usando o caso do meu filho para encobrir o horror que está sendo cometido contra todos esses inocentes.”

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