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Julgamento do filho de Biden chama irmão do presidente como testemunha

Hunter Biden é acusado de posse ilegal de arma de fogo

Por Da Redação
4 jun 2024, 16h14

O advogado de Hunter Biden, filho do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou nesta terça-feira, 4, que vai chamar o irmão do mandatário americano, James Biden, para testemunhar em seu favor em um caso de posse ilegal de arma de fogo. Ambos possuem uma boa relação, principalmente por James ter ajudado o sobrinho nos períodos em que esteve em reabilitação.

O pedido de testemunha ocorre no segundo dia de julgamento, no qual o primogênito do chefe da Casa Branca foi pintado como um viciado em drogas. O juiz do caso também recusou os pedidos de seu advogado de proibir os jurados de verem mensagens, vídeos e fotos que mostram o filho do presidente dos EUA com drogas.

Processo em andamento

Hunter está em julgamento por posse ilegal de arma de fogo e se tornou o primeiro filho de um presidente americano a ser levado à Justiça criminal, aumentando as tensões da corrida eleitoral no país. Ele é acusado de três crimes decorrentes de quando mentiu em formulários federais para comprar uma arma em 2018 ao afirmar que não tinha nenhum vício em drogas.

No EUA, quando uma pessoa compra uma arma, ela deve preencher um formulário do Escritório de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos do governo federal e responder diversas perguntas. Ao preencher o papel, Hunter teria mentido quando foi perguntado se ele era “usuário ilegal ou viciado em” drogas ilegais. Também é proibido possuir uma arma caso esteja abusando de substâncias químicas.

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Os promotores afirmaram que assim que Hunter comprou a arma, ele enviou uma mensagem à viúva de seu irmão, Kathleen Buhle, afirmando que estava esperando um traficante para comprar drogas. 

O processo ocorre após um fracasso de um acordo com os promotores para evitar um julgamento que se tornaria em um espetáculo devido a proximidade das eleições de 2024. Hunter se declarou inocente e argumentou que estava sendo alvo injusto do Departamento de Justiça depois que os republicanos afirmaram o então extinto acordo judicial era um tratamento especial para o filho do presidente democrata. Caso seja condenado, ele pode pegar até 25 anos de prisão.

O julgamento também acontece alguns dias depois que o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, foi condenado por 34 crimes em Nova York por fraude contábil ao ocultar um pagamento de US$ 130 mil para comprar o silêncio da atriz pornô Stormy Daniels nas eleições de 2016. Apesar dos dois casos não estarem relacionados, ambos os tribunais se tornaram centro das atrações devido a corrida eleitoral. O filho de Joe Biden também vai enfrentar um julgamento na Califórnia em setembro, onde é acusado de não pagar US$ 1,4 milhão em impostos.

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