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Jamil Chade esmiúça distopia americana sob Trump em ‘Tomara que você seja deportado’

Em crônicas escritas entre 2024 e meados deste ano, autor mostra como desumanização do 'outro' dilacera partes de um país

Por Caio Saad Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 15 out 2025, 12h43

Pela primeira vez em mais de 50 anos, a população imigrante dos EUA está diminuindo, com residentes nascidos no exterior optando por deixar o país ou serem deportados, de acordo com os dados mais recentes do Pew Research Center.

A mudança histórica é efeito direto da cruzada promovida por Donald Trump contra a imigração ilegal no país. Embora o republicano diga que seu governo tenta prender e deportar “criminosos perigosos” e “os piores dos piores”, a maior parte dos detidos pelo Serviço de Imigração e Alfândega, o temido ICE, é formada por pessoas que nunca foram condenadas por crimes. Com endosso de decisões da Suprema Corte, o governo transformou a imigração em arma política e retórica.

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Capa do livro “Tomara que você seja deportado: uma viagem pela distopia americana”, de Jamil Chade (Editora Nós/Divulgação)

Com olhar atento às vivências durante período morando com a família nos Estados Unidos, o jornalista Jamil Chade esmiúça o endurecimento das políticas imigratórias e seus reflexos na sociedade americana no livro recém-lançado “Tomara que você seja deportado: uma viagem pela distopia americana” (Editora Nós).

Através de crônicas escritas entre 2024 e meados deste ano, Chade mostra como a desumanização do “outro” dilacera partes de um país moldado justamente pela presença de imigrantes. Nas urnas, na disputa entre Trump e Kamala, analisa o jornalista, “estava a busca pela alma de um país em crise existencial”.

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“Testemunhei nos olhos de imigrantes o medo em suas almas dilaceradas pela incapacidade de serem aceitos como seres humanos”, diz o autor.

O nome do livro surge justamente de uma experiência vivida pelo filho, que ouviu de uma outra criança na escola que deveria ser deportado, mostrando que todas as gerações já foram afetadas, mesmo sem nem entenderem muito bem do que se trata.

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