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Indonésia diz não haver sinais de vida após colapso de escola; 59 seguem desaparecidos

O internato Al Kohziny desabou na segunda-feira 29, deixando 100 pessoas feridas e pelo menos cinco estudantes mortos

Por Flávio Monteiro
2 out 2025, 15h06

A Agência de Mitigação de Desastres da Indonésia (BNBP) afirmou nesta quinta-feira, 2, não ter detectado sobreviventes sob os destroços de uma escola que desabou na cidade de Sidoarjo, localizada na ilha de Java. Pelo menos 59 pessoas seguem desaparecidas.

O desmoronamento do internato islâmico Al Khoziny aconteceu na segunda-feira 29, enquanto centenas de estudantes seguiam suas rotinas no edifício de dois andares. Até o momento, treze pessoas foram resgatadas dos escombros por equipes de emergência, que utilizam drones térmicos para identificar sobreviventes. Até a quarta-feira, 1º de outubro, ainda era possível ouvir choros e gritos embaixo dos detritos. No entanto, os profissionais afirmaram que o equipamento não detectou sinais de vida na manhã desta quinta.

“Ontem à noite, até (esvaziamos) a área para garantir o silêncio. Esperávamos que, com o uso de equipamentos sofisticados, poderíamos ouvir sinais de vida”, relatou o chefe do BNBP, tenente-general Suharyanto. “Cientificamente, nenhum sinal de vida foi encontrado”.

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A última atualização divulgada pelas autoridades aponta que 100 pessoas ficaram feridas no episódio, e pelo menos cinco estudantes morreram. Equipes de resgate seguem em atuação no local, embora a instabilidade do prédio escolar gere dificuldades para os agentes. Uma vez que nenhum sinal de vida foi encontrado, os agentes decidiram mover os blocos de detritos utilizando guindastes, algo que não havia sido feito previamente por receio de levar risco a sobreviventes.

As famílias ainda alimentam a esperança de que seus entes desaparecidos sejam localizados. “Espero que meu irmão seja encontrado em breve. Sinto-me triste pensando nele lá por quatro dias”, disse Maulana Bayu Rizky, cujo irmão de 17 anos está entre os estudantes perdidos, à agência de notícias AFP.

O internato Al Kohziny estava passando por um processo de ampliação, com a construção de dois andares extras, no momento do desastre. Segundo autoridades, a escola não tinha licença para fazer tal expansão, e a fundação instável do edifício não dava sustentação suficiente aos novos níveis.

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