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Hong Kong permitirá viajantes internacionais pela primeira vez desde 2020

Acompanhando a política de 'Covid zero' da China, o centro financeiro estava com suas fronteiras fechadas e limitava a entrada de voos internacionais

Por Da Redação
Atualizado em 22 abr 2022, 11h29 - Publicado em 22 abr 2022, 11h28

Hong Kong irá liberar a entrada de estrangeiros no país pela primeira vez em mais de dois anos. Seguindo a China na política de tolerância zero à Covid-19, o território estava com suas fronteiras fechadas desde o início de 2020, limitando voos e impondo semanas de quarentena para passageiros.

O governo de Hong Kong anunciou nesta sexta-feira, 22, que viajantes internacionais poderão entrar na cidade a partir de maio. A região administrativa chinesa irá permitir o desembarque de voos que transportam até cinco passageiros infectados pelo coronavírus. O limite atual permite a entrada de companhias aéreas com no máximo três passageiros com Covid-19.

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No início de abril, a ex-colônia britânica também suspendeu a proibição de voos que chegam de nove países, incluindo Estados Unidos e Reino Unido e cortou a quarentena para residentes de 14 para sete dias. Contudo, as restrições ainda são rigorosas para a cidade que já foi um dos centros de trânsito mais movimentados do mundo.

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Onze rotas aéreas foram proibidas esta semana de companhias aéreas como Cathay Pacific, Emirates, Qantas e KLM, de acordo com registros do governo. Houve mais de 70 proibições de voos até agora este ano. A maioria dos voos que desembarcam atualmente em Hong Kong são da China continental e de algumas outras cidades asiáticas. 

O anúncio de afrouxamento das restrições acompanha a redução do número de infecções diárias no centro financeiro, que estão abaixo de 1.000 há mais de uma semana. Em março, a região contabilizava mais de 70.000 infectados pela doença.

Com o cenário menos crítico em relação à Covi-19, na quinta-feira 21, Hong Kong reabriu academias, salões de beleza, parques temáticos e cinemas pela primeira vez em mais de quatro meses.

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A ilha seguiu a China continental na implementação de uma política de tolerância zero ao coronavírus. As fronteiras de Hong Kong estão essencialmente fechadas desde o início de 2020. 

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As regras rigorosas causaram transtornos a milhares de residentes da região, que foram surpreendidos com cancelamentos de voo de última hora quando tentavam retornar à cidade.

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