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Helicóptero e caça dos EUA caem em incidentes separados no Mar do Sul da China

Acidentes ocorreram com intervalo de meia hora durante operações de rotina; todos os tripulantes foram resgatados com vida

Por Júlia Sofia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 27 out 2025, 19h22 - Publicado em 27 out 2025, 17h53

Um helicóptero e um caça da Marinha dos Estados Unidos caíram, com diferença de cerca de 30 minutos, durante operações de rotina no Mar do Sul da China, no domingo 26. Todos os tripulantes foram resgatados em segurança, informou a Frota do Pacífico da Marinha americana.

O helicóptero MH-60R Seahawk caiu por volta das 14h45 (horário local) enquanto operava a partir do porta-aviões USS Nimitz. Três militares estavam a bordo e foram socorridos por equipes de busca e resgate. Pouco depois, um caça F/A-18F Super Hornet também se acidentou durante manobras na mesma embarcação. Os dois pilotos conseguiram se ejetar e foram localizados com vida.

As causas dos acidentes estão sendo investigadas. O presidente Donald Trump, que viajava pela Ásia, classificou os episódios como “muito incomuns” e levantou a hipótese de contaminação no combustível das aeronaves.

A China reivindica a soberania sobre quase todas as ilhas do Mar do Sul da China, que formam um arquipélago de centenas de ilhotas no Oceano Pacífico. No entanto, a Corte Permanente de Arbitragem (CPA), uma organização internacional intergovernamental, decidiu em 2016 que o país não tem base legal para reclamar “direitos históricos” sobre a maior parte do arquipélago.  

As Filipinas, que também reivindicam a soberania sobre a região, se referem a esta parte asiática do oceano Pacífico como de Mar das Filipinas do Oeste, visando se opor ao nome que sugere a hegemonia chinesa. Outros países, como Vietnã, Malásia e Brunei, também têm reivindicações próprias sobre áreas.

O governo chinês considera que a área é fundamental para impulsionar suas defesas para além da costa continental e, assim, assegurar as rotas de abastecimento de petróleo. Washington, que tem forte presença militar na região, e outros países ocidentais insistem que as disputas devem ser resolvidas de forma legal e respeitar a liberdade de navegação.

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