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Hamas devolve restos mortais de refém sequestrado de kibutz em 2023

Exército israelense confirmou que corpo é de Eliyahu Margalit, que na época da morte tinha 75 anos

Por Carolina Ferraz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 18 out 2025, 12h03

O gabinete do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, informou neste sábado, 18, que os restos mortais do refém Eliyahu Margalit foram devolvidos pelo Hamas após dois anos.

A família do refém foi comunicada pelo exército israelense que os restos mortais  haviam retornado a Israel e que o processo de identificação foi concluído. O gabinete também acrescentou que não irá ceder e nem poupar esforços para que todos os reféns falecidos sejam devolvidos para o seu país.

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O corpo foi entregue pelo Hamas à Cruz Vermelha na sexta-feira, 17, que o repassou às Forças de Defesa de Israel (FDI) para encaminhamento ao Instituto Médico Legal em Tel Aviv. No sábado, o Exército israelense informou que os restos mortais já haviam sido entregues à família. De acordo com um comunicado, Margalit, de 75 anos na época de sua morte, foi sequestrado dos estábulos kibutz Nir Oz, uma comunidade agrícola localizada próximo da fronteira com Gaza. Autoridades acreditam que o refém foi morto durante o ataque do Hamas ao território israelense em 7 de outubro de 2023.

O acordo estipulado pelos Estados Unidos que visa ao cessar-fogo exige que o Hamas devolva todos os corpos de reféns que continuam na Faixa de Gaza. O Hamas reiterou nesta sexta-feira que devolverá todos os mortos a Israel. As duas partes acordaram um cessar-fogo válido a partir de 10 de outubro, depois que o Hamas liberou os 20 reféns restantes e os corpos de outras vítimas na última segunda-feira.

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Segundo a agência de notícias AFP, o grupo que governa Gaza desde 2007 e conta com apoio do Irã afirmou precisar de mais tempo para localizar e retirar os corpos das ruínas, resultado de dois anos de conflito intenso no território palestino. “O processo de devolução dos corpos dos prisioneiros israelenses pode levar algum tempo”, disse o movimento na sexta-feira, em resposta às acusações de Israel de descumprimento do acordo.

O ataque histórico do Hamas contra Israel resultou em 1.221 mortes, em sua maioria civis, segundo levantamento da AFP com base em dados oficiais. A resposta militar de Israel em Gaza provocou 67.967 óbitos, também predominantemente de civis, conforme dados do Ministério da Saúde local, considerado confiável pela ONU.

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