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Forças de Israel lançam ‘extensa onda de ataques’ contra o Líbano

Investida seria resposta a uma explosão perto da cidade israelense de Safed, que matou uma mulher e feriu outras oito pessoas

Por Da Redação
Atualizado em 7 Maio 2024, 17h18 - Publicado em 14 fev 2024, 13h07

As Forças de Defesa de Israel (FDI) realizaram uma “extensa onda de ataques” ao Líbano nesta quarta-feira, 14, em resposta a uma explosão perto da cidade israelense de Safed que matou uma mulher e feriu outras oito pessoas. Acredita-se que o grupo libanês Hezbollah esteja por trás do lançamento dos foguetes, mas a autoria não foi reivindicada. Os militantes e as FDI têm trocado tiros na fronteira norte desde 7 de outubro, data de início da guerra contra o grupo palestino radical Hamas, aliado do Hezbollah.

“Os jatos de combate iniciaram uma extensa onda de ataques em território libanês”, anunciou o porta-voz das FDI, Daniel Hagari, no X, antigo Twitter, acrescentando que novos relatórios serão realizados nas próximas horas.

As FDI alegam que a investida contra Safed, também realizada nesta quarta-feira, teria como alvo o centro de comando militar israelense no norte. Poucas horas após a destruição pelos mísseis, Israel prometeu retaliar “de forma poderosa” o país vizinho, como dito pelo membro do gabinete de guerra, Benny Gantz. Emissoras libanesas relataram a morte de quatro pessoas e que diferentes edifícios estavam em chamas.

“É importante que sejamos claros: o responsável pelo incêndio do Líbano não é apenas o Hezbollah ou os elementos terroristas que o executam, mas também o governo do Líbano e o Estado libanês que permite o tiroteio a partir do seu território”, disse. “Não há nenhum alvo ou infraestrutura militar na área do norte e do Líbano que não esteja na nossa mira.”

Em janeiro, os militantes extremistas dispararam mísseis contra uma pequena base militar em Israel, mas não causaram vítimas. O ataque teria como objetivo vingar o assassinato de um alto comandante do Hamas no Líbano. Até o momento, os embates deslocaram mais de 150 mil pessoas das suas casas em ambos os lados da fronteira Israel-Líbano.

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Risco para região

A escalada na região mina os esforços diplomáticos dos Estados Unidos e da França, por exemplo, em impedir o avanço do conflito da Faixa de Gaza para outras regiões e costurar um cessar-fogo. Segundo o jornal americano The New York Times, diplomatas franceses apresentaram uma proposta a Israel, ao governo do Líbano e ao Hezbollah nesta terça-feira, 13, na qual detalham a contenção das hostilidades por 10 dias. O plano também insta a retirada dos combatentes libaneses para uma distância de 10 quilômetros da fronteira com Israel.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, tem evitado abrir uma nova frente de batalha, à medida que o conflito em Gaza já se estende por quatro meses e deixou mais de 28 mil palestinos mortos. Ele, no entanto, é alvo de críticas de políticos linha-dura, que demandam uma resposta violenta contra o Hezbollah.

“O gabinete de guerra rendeu-se ao Hezbollah e perdeu o norte”, provocou Avigdor Liberman, antigo conselheiro de Netanyahu e líder da oposição, nas redes sociais na quarta-feira.

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