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Ex-assessor de Trump marca Alexandre de Moraes em post sobre restrição de vistos dos EUA 

Embora governo americano não tenha declarado alvos nominalmente, texto cita América Latina e autoridades estrangeiras 'cúmplices de censura'

Por Caio Saad Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 28 Maio 2025, 15h17 - Publicado em 28 Maio 2025, 14h59
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Ex-assessor de Donald Trump, o consultor do governo americano Jason Miller citou em uma publicação nas redes sociais o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, após anúncio de que os Estados Unidos irão restringir concessão de vistos para autoridades estrangeiras “cúmplices de censura” a americanos, nesta quarta-feira, 28.

No X, antigo Twitter, Miller compartilhou a mensagem do secretário de Estado americano, Marco Rubio, anunciando a decisão, e escreveu: “Compartilhe isto com alguém que imediatamente vier à sua cabeça quando você ler isso. Ok, eu começo… Olá @Alexandre”.

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Embora o anúncio de Rubio não cite alvos específicos, o texto cita a América Latina e autoridades estrangeiras “cúmplices de censura a americanos”. Após o anúncio, Jason Miller, um ex-assessor do presidente Donald Trump, citou o ministro Alexandre de Moraes, do STF, no X, antigo Twitter, insinuando que ele poderia ser um dos alvos.

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“Estrangeiros que trabalham para minar os direitos dos americanos não devem ter o privilégio de viajar para o nosso país. Seja na América Latina, na Europa ou em qualquer outro lugar, os dias de tratamento passivo para aqueles que trabalham para minar os direitos dos americanos acabaram”, disse o secretário de Estado americano durante o anúncio da medida.

+ Política de visto é decisão soberana de cada país, diz Vieira sobre anúncio do governo Trump

Na semana passada, o próprio Rubio disse ao Congresso americano que há uma “grande chance” de Washington sancionar Moraes, relator de um inquérito, acolhido pelo STF nesta semana a pedido da PGR, para investigar o deputado federal Eduardo Bolsonaro por atuação nos EUA contra autoridades brasileiras.

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Segundo a PGR, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro tem feito publicações em redes sociais e dado entrevistas a veículos da imprensa em que estaria “se dedicando a conseguir do governo dos EUA a imposição de sanções contra integrantes do Supremo Tribunal Federal”.

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