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Mundo

EUA devolvem ao Iraque quase 500 antiguidades apreendidas com o EI

Por Da Redação
15 jul 2015, 15h35

Museu de Mossul destruído (VEJA.com/Reprodução)

As autoridades americanas devolveram nesta quarta-feira ao governo do Iraque 483 antiguidades que foram apreendidas pelas Forças Armadas dos Estados Unidos em um ataque lançado contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI). As peças foram entregues pelo embaixador dos EUA no Iraque, Stuart Jones, ao ministro iraquiano de Turismo e Antiguidades, Adel al Sharshab, em um evento no Museu Iraquiano, em Bagdá.

O comunicado, no entanto, não deu detalhes sobre as peças, nem sobre quando e onde foram recuperadas. O ministro assinalou, durante a cerimônia de entrega, que essas peças apreendidas em um esconderijo do EI são uma prova de que os jihadistas estão traficando antiguidades iraquianas.

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Além disso, lembrou os esforços de seu Ministério em recuperar as antiguidades roubadas com o apoio dos países aliados do Iraque e em coordenação com a Organização da ONU para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

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Sharshab pediu que os Estados Unidos devolvam ao Iraque o arquivo judaico iraquiano assim que estiver reabilitado, e lembrou que foi levado ao país mediante um acordo especial de restauração. Já Jones reiterou o compromisso de Washington de apoiar ao governo de Bagdá em sua luta contra os jihadistas e na recuperação de suas propriedades culturais e arqueológicas.

<p>Imagem de como era o Templo de Baal, em Palmira, na Síria</p> — **1/14**
Imagem de como era o Templo de Baal, em Palmira, na Síria
*(String/Reuters/Reuters/Reuters)*

<p>Artefatos históricos danificados, dentro do Museu de História de Palmira, na Síria, após os ataques do grupo Estado Islâmico. Forças locais do presidente sírio Bashar Al-Assad já reocuparam a área</p> — **2/14**
Artefatos históricos danificados, dentro do Museu de História de Palmira, na Síria, após os ataques do grupo Estado Islâmico. Forças locais do presidente sírio Bashar Al-Assad já reocuparam a área
*(Sana/Reuters/Reuters)*

<p>Membro das tropas sírias, descem as escadas do Museu de História, da cidade de Palmira, na Síria, após forças governamentais reconquistarem a área, devido aos ataques do grupo Estado Islâmico destruirem o local</p> — **4/14**
Membro das tropas sírias, descem as escadas do Museu de História, da cidade de Palmira, na Síria, após forças governamentais reconquistarem a área, devido aos ataques do grupo Estado Islâmico destruirem o local
*(Sana/Reuters/Reuters)*

<p>Vista aérea da cidade de Palmira que foi retomada pelo exército sírio. O sítio arqueológico estava dominado pelo Estado Islâmico</p> — **5/14**
Vista aérea da cidade de Palmira que foi retomada pelo exército sírio. O sítio arqueológico estava dominado pelo Estado Islâmico
*(Rossiya 24/Reuters/Reuters)*

<p>Escultura do Leão de Alat na cidade histórica de Palmira, na Síria</p> — **6/14**
Escultura do Leão de Alat na cidade histórica de Palmira, na Síria
*(DeAgostini/Getty Images/Getty Images)*

<p>Ruínas de um teatro romano na cidade de Palmira, na Síria</p> — **7/14**
Ruínas de um teatro romano na cidade de Palmira, na Síria
*(Omar Sanadiki/Reuters/Reuters)*

<p>Em Aleppo, um militante do Estado Islâmico destrói estátuas que seriam contrabandeadas da cidade histórica de Palmira, na Síria</p> — **8/14**
Em Aleppo, um militante do Estado Islâmico destrói estátuas que seriam contrabandeadas da cidade histórica de Palmira, na Síria
*(Reprodução/Twitter/Twitter)*

<p>Camelos na cidade antiga de Palmira, Síria</p> — **9/14**
Camelos na cidade antiga de Palmira, Síria
*(DEA/C. SAPPA/De Agostini/Getty Images/VEJA/VEJA)*

<p>Ruínas romanas de mais de 2.000 anos na cidade de Palmira, na Síria</p> — **10/14**
Ruínas romanas de mais de 2.000 anos na cidade de Palmira, na Síria
*(Omar Sanadiki/Reuters/Reuters)*

<p>Templo antiquíssimo na cidade de Palmira, na Síria</p> — **11/14**
Templo antiquíssimo na cidade de Palmira, na Síria
*(Omar Sanadiki/Reuters/Reuters)*

<p>Estátuas em museu de Palmira, na Síria</p> — **12/14**
Estátuas em museu de Palmira, na Síria
*(Omar Sanadiki/Reuters/Reuters)*

<p>Ruínas romanas de mais de 2.000 anos em Palmira, na Síria</p> — **13/14**
Ruínas romanas de mais de 2.000 anos em Palmira, na Síria
*(Omar Sanadiki/Reuters/Reuters)*

<p>Ruínas romanas ameaçadas por jihadistas em Palmira, na Síria</p> — **14/14**
Ruínas romanas ameaçadas por jihadistas em Palmira, na Síria
*(Omar Sanadiki/Reuters/Reuters)*

(Da redação)

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