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EUA alertam que estrangeiros que elogiarem morte de Charlie Kirk podem ser punidos

Aliado de Trump, Kirk foi morto por um atirador enquanto participava de evento em uma universidade em Utah; principal suspeito já foi preso

Por Paula Freitas Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 12 set 2025, 17h24

O vice-secretário de Defesa dos Estados Unidos, Christopher Landau, sugeriu nesta quinta-feira, 11, que estrangeiros que elogiem ou apoiem o assassinato do ativista conservador Charlie Kirk podem ser punidos. Aliado do presidente Donald Trump, Kirk foi morto na quarta-feira, 12, por um atirador enquanto participava de um evento em uma universidade em Utah, no centro-oeste do país. O principal suspeito foi identificado como Tyler Robinson, de 22 anos, e está sob custódia do FBI.

“Em vista do horrível assassinato de uma importante figura política ocorrido ontem, quero ressaltar que estrangeiros que glorificam a violência e o ódio não são visitantes bem-vindos em nosso país. Fiquei enojado ao ver alguns nas redes sociais elogiando, racionalizando ou menosprezando o ocorrido, e orientei nossos funcionários consulares a tomarem as medidas cabíveis”, disse Landau, no X, antigo Twitter.

“Por favor, sintam-se à vontade para me informar sobre tais comentários de estrangeiros para que o Departamento de Estado possa proteger o povo americano”, apelou ele na rede social.

+ Quem é Tyler Robinson, preso pelo assassinato do ativista conservador Charlie Kirk

Morte de Kirk

Kirk foi assassinado nesta quarta-feira, 10, enquanto respondia a perguntas sobre violência armada em uma universidade em Utah. Segundo a instituição, Kirk foi atingido cerca de 20 minutos após iniciar seu discurso em um evento da Turning Point USA, organização cofundada por ele que defende políticas conservadoras em escolas e universidades.

O ativista foi retirado do local por sua equipe de segurança. A porta-voz da universidade, Ellen Treanor, afirmou que o atirador estava no Losee Center, um prédio a cerca de 180 metros de distância de onde estava seu alvo. Pelo menos 1.000 pessoas estavam presentes no evento na Universidade Utah Valley no momento do ataque, segundo Trotter.

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O campus foi fechado após o ataque e as aulas foram canceladas até novo aviso. Vídeos postados online mostram pessoas fugindo do evento após o disparo de um tiro. Uma gravação parece mostrar a cabeça de Kirk sendo jogada para trás e sangue escorrendo de seu pescoço.

Tanto democratas e quanto republicanos rapidamente condenaram o tiroteio com postagens nas redes sociais e pronunciamentos no Congresso. Em uma publicação, o democrata Gavin Newsom, governador da Califórnia, chamou a violência de “repugnante, vil e repreensível”. Trump ordenou que as bandeiras americanas fossem baixadas a meio mastro até a noite de domingo em homenagem ao aliado.

Charlie Kirk era um dos mais proeminentes ativistas pró-Trump e personalidades da mídia conservadora nos Estados Unidos. Ao longo da última década, ele conquistou milhões de seguidores nas redes e teve papel central na mobilização de eleitores jovens em apoio a Trump, especialmente durante a última campanha presidencial. Embora não fizesse parte do governo, sua influência na Casa Branca era considerável. Desde a eleição de novembro, ele ajudou a avaliar possíveis indicados, testando sua lealdade ao presidente.

Seus eventos em campi universitários costumam atrair grandes multidões e chamar atenção da mídia. Sua aparição nesta quarta em Utah foi a primeira parada da turnê “American Comeback”, ou “retorno americano”, em tradução livre, organizada pela Turning Point.

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