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Edmundo González diz que não vai comparecer à intimação do Supremo Tribunal

O candidato de oposição da Venezuela foi convocado a responder a perguntas e apresentar documentos eleitorais

Por Redação Atualizado em 7 ago 2024, 16h06 - Publicado em 7 ago 2024, 13h51

O candidato de oposição da Venezuela Edmundo González Urrutia afirmou que não comparecerá à intimação do Supremo Tribunal de Justiça (TSJ) nesta quarta-feira, 7, alegando que sua presença colocaria em risco sua liberdade e a “vontade do povo venezuelano”.

Em uma carta publicada em suas redes sociais, González disse que “a Sala Eleitoral não pode usurpar as funções constitucionais do Poder Eleitoral e certificar resultados que ainda não foram produzidos de acordo com a Constituição e a lei.”

“Não houve devidamente uma totalização oportuna e baseada em atas de escrutínio disponibilizadas às organizações políticas e candidatos participantes, nem foram realizadas todas as auditorias ordenadas pelos regulamentos em vigor”, afirmou ele.

González denunciou mais uma vez a falta de transparência e confiabilidade nos resultados das eleições que apontaram a vitória do  presidente Nicolás Maduro com 51,9% dos votos.

“O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) ainda não produziu um resultado das eleições presidenciais de acordo com a Constituição e a lei”, completou.

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“O cidadão Nicolás Maduro Moros, que interpôs um suposto recurso perante a Sala Eleitoral, disse publicamente em 2 de agosto de 2024 que se eu não comparecer incorrerei em responsabilidades legais e que, se eu comparecer e consignar cópias de atas de escrutínio, também haverá graves responsabilidades criminais. Isso é um procedimento imparcial e respeitoso do devido processo? Já estou condenado antecipadamente?”, questionou o candidato da oposição.

González, que se proclamou presidente eleito da Venezuela nesta segunda-feira, 5, e outros três candidatos à presidência foram convocados a comparecer à sede do Tribunal Supremo de Justiça do país na quarta-feira para responder a perguntas e apresentar todos os documentos eleitorais que se encontram em posse dos partidos políticos e dos candidatos.

Na semana passada, González também não compareceu à intimação da Suprema Corte para que ele e outros candidatos assinem um termo de aceite do resultado divulgado pelo CNE, que proclamou a reeleição de Maduro. 

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