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Covid-19: bairro de prostituição em Amsterdã reabre após quarentena

Profissionais do sexo terão que checar sintomas de clientes antes de recebê-los -- e o serviço não incluirá beijos

Por Redação 2 jul 2020, 16h59

A mais antiga das profissões adotou medidas para se adaptar à pandemia de coronavírus e o setor da prostituição retomou as atividades no Distrito da Luz Vermelha, em Amsterdã, capital da Holanda, o mais famoso endereço para encontrar o serviço de forma legal. Em meados de março, os bordéis foram obrigados a fechar, como parte das medidas de segurança para conter o avanço da pandemia. A previsão era que continuariam de portas fechadas até setembro, mas a queda nos casos de Covid-19 permitiu antecipar os planos.

De acordo com Felicia Anna, profissional do sexo e presidente do sindicato do Distrito Vermelho, “durante o lockdown, muitas profissionais do sexo tiveram problemas financeiros. Estamos felizes por finalmente podermos voltar a trabalhar”.

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Assim como em outros setores da economia, as profissionais do sexo terão que mudar procedimentos de segurança para atender os clientes. Antes de receber uma pessoa, é necessário verificar se ela apresentou sintomas causados pelo coronavírus (a mesma regra foi aplicada a cabeleireiros e massagistas). Depois que o cliente sair do quarto, todos os objetos serão desinfetados: cama, pia, vaso sanitário, maçanetas, etc.

Além disso, será necessário lavar as mãos e os lençóis após cada atendimento. Em contrapartida, não há obrigação de usar máscaras faciais durante a relação sexual. De acordo com uma trabalhadora do Distrito Vermelho, que se identificou apenas como Foxxy, “a maioria de nós evitará ficar cara a cara, então não haverá beijos”.

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A Holanda legalizou a prostituição em 2000 e profissionais do sexo têm que se registrar na câmera de comércio local e pagar impostos. Cerca de 7.000 pessoas trabalham no setor em Amsterdã, de acordo com números do governo.

 

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