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Coreia do Norte dispara mísseis balísticos antes de Trump visitar Ásia

Teste de projéteis ocorreu uma semana antes da cúpula da APEC na Coreia do Sul, que vinha apostando em abordagem conciliatória com nação vizinha

Por Flávio Monteiro
Atualizado em 22 out 2025, 11h52 - Publicado em 22 out 2025, 11h52

A Coreia do Norte disparou diversos mísseis balísticos de curto alcance nesta quarta-feira, 22. O lançamento da artilharia foi divulgado pelo Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul, e acontece uma semana antes de uma reunião entre líderes importantes da região Ásia-Pacífico em Seul, incluindo o presidente americano, Donald Trump.

De acordo com militares sul-coreanos, os projéteis vieram de uma região próxima à capital, Pyongyang, percorrendo 350 km em direção nordeste. Segundo um oficial ouvido pela agência de notícias Reuters, os dispositivos caíram no interior da Coreia do Norte.

Esse foi o primeiro lançamento do tipo desde que a Coreia do Sul elegeu Lee Jae Myung como presidente. O mandatário, pertencente ao tradicional Partido Democrata, buscou adotar uma abordagem mais conciliatória em relação a Pyongyang. O último teste de mísseis havia sido feito no dia 8 de maio, quando os artefatos foram detectados saindo da costa leste do país.

Governada pela família Kim há mais de 70 anos, a Coreia do Norte tem aprimorado suas capacidades bélicas nas últimas décadas. O país, que já conta com um arsenal nuclear poderoso, tem investido na melhoria de seus mísseis. Embora seja alvo de sanções das Nações Unidas, Pyongyang conseguiu desenvolver projéteis capazes de atingir o território continental dos Estados Unidos.

+ Coreia do Norte exibe nova geração de mísseis intercontinentais em parada militar

Reunião

Os disparos acontecem às vésperas de uma cúpula do fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC), que acontecerá na Coreia do Sul. O encontro contará com a presença do presidente de Trump, que deve ter uma bilateral com seu homólogo sul-coreano, Lee, às margens do evento.

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A dupla chegou a discutir a possibilidade de uma reunião com o ditador norte-coreano, Kim Jong-un, durante a visita, mas Pyongyang não emitiu nenhuma resposta pública a respeito do tema. Segundo fontes ouvidas pela Reuters, uma ida até a zona desmilitarizada que divide as Coreias foi cogitada, mas não chegou a ser confirmada.

Trump e Kim cultivaram uma relativa proximidade durante o primeiro mandato do republicano, entre 2017 e 2021. Na época, eles realizaram três cúpulas. Embora os encontros demonstrassem aparente boa vontade entre os países, as negociações fracassaram, uma vez que Washington pressionava pela desnuclearização de Pyongyang — algo que, segundo Kim, nunca será feito.

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