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Conversa de Trump e Lula foi ‘agradável e espontânea’, diz porta-voz dos EUA

Em nome do Departamento de Estado americano, Amanda Robertson afirmou que os detalhes para uma reunião entre os líderes ainda serão acertados

Por Amanda Péchy Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 set 2025, 19h04 - Publicado em 23 set 2025, 16h04

A porta-voz do departamento de Estado dos Estados Unidos, Amanda Robertson, afirmou nesta terça-feira, 23, que a conversa entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e seu homólogo americano, Donald Trump, foi “agradável e espontânea”. Os dois se encontraram brevemente às margens da 80ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, quando o mandatário brasileiro saiu do palco após seu discurso na sessão plenária e Trump foi ao púlpito para dar o seu.

+ Conversa entre Lula e Trump será por vídeo ou telefone, diz Mauro Vieira

“Como o presidente Trump falou, ele se encontrou com Lula nos bastidores hoje, tiveram uma conversa breve, boa e agradável, e concordaram em ter uma reunião na próxima semana”, afirmou Robertson em entrevista à Globonews.

Segundo ela, “foi um momento espontâneo”, sem planejamento. A porta-voz afirmou que Lula estava saindo do palco e Trump, entrando, e no corredor, tiveram alguns momentos para falar. Como o Brasil é tradicionalmente o primeiro país a discursar e os Estados Unidos, o segundo, essa dinâmica é normal. “E os dois aproveitaram a oportunidade da falar cara a cara”, acrescentou a porta-voz.

O presidente americano falou sobre o encontro durante seu discurso aos 193 Estados-membros da ONU. O republicano afirmou que teve uma “ótima química” com Lula e que “só faz negócios” com quem ele gosta.

“Mais detalhes (sobre a reunião) não sabemos. Os diplomatas precisam organizar todos os detalhes”, completou Robertson.

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Em entrevista à emissora americana CNN, o chanceler brasileiro, Mauro Vieira, afirmou que a conversa deve ser por telefone ou videoconferência. “O presidente está muito ocupado, tem uma agenda cheia. Talvez não seja possível se encontrar pessoalmente, mas encontraremos alguma maneira”, afirmou.

A aproximação ocorre em pleno tarifaço do republicano contra o Brasil, atingido por uma das maiores taxas no mundo, de 50%, e em meio a ameaças de um novo pacote de sanções americanas após a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado. Na segunda-feira 22, a esposa do ministro Alexandre de Moraes, do STF, tornou-se alvo da Lei Magnitsky, como o marido.

O governo Trump acusa o governo brasileiro de minar a liberdade de expressão e fazer uma “caça às bruxas” contra Bolsonaro, justificando o tarifaço com supostas “preocupações com a segurança nacional” dos Estados Unidos. O Brasil tem há mais de 15 anos uma relação comercial deficitária com os americanos.

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