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Com queda de 25% sob Trump, Brasil deixa de ser líder de emissão de vistos dos EUA

País fica atrás da Índia e da China no ranking global de expedição de vistos americanos para turismo e negócios

Por Amanda Péchy Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 ago 2025, 11h02 - Publicado em 15 ago 2025, 10h39

Depois de passar dois anos na liderança de vistos para turismo e negócios nos Estados Unidos, o Brasil viu um encolhimento de cerca de 25% nas emissões durante os primeiros cinco meses do governo Donald Trump. Segundo levantamento feito por VEJA com base em dados do Departamento de Estado americano, de janeiro a maio, foram emitidos 356.950 vistos B1/B2 para brasileiros. No mesmo período do ano passado, foram 480.873 na mesma categoria.

Com esse recuo, o Brasil ficou atrás da Índia e da China no ranking global de expedição desses vistos. Nova Délhi teve aproximadamente 461 mil emissões e Pequim, cerca de 422 mil — salto de mais de 50% em relação ao ano passado.

Ainda é cedo para apontar a causa da contração. Observadores apontam que pode ter havido uma queda da procura, possível efeito do draconiano cerco a imigrantes por Trump, ou, talvez, um aumento de pedidos negados diante das regras mais rígidas de análise de candidatos que buscam aprovação para entrar no país.

As informações sobre pedidos rejeitados neste ano ainda não foram divulgados pelo Departamento de Estado. No ano passado, a taxa de recusa entre brasileiros foi de 15% e, em 2023, de 13%.

Desde que Trump voltou à Casa Branca, a imigração passou a exigir entrevista presencial para casos que antes dispensavam a etapa, como vistos para menores de 14 anos e maiores de 79 anos, ou renovação até 48 meses depois do vencimento. Isso torna o processo mais burocrático e custoso. Além disso, o governo americano anunciou uma nova taxa, de US$ 250 (cerca de R$ 1350), que fará o custo do documento quase dobrar para US$ 435 (aproximadamente R$ 2.350).

O caso do Brasil, porém, é destoante. No cenário global, a emissão de vistos B1 e B2 a todas as nacionalidades ficou mais ou menos estável de janeiro a maio deste ano. No período analisado, a queda foi de apenas 0,8% na comparação com 2024.

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