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Colapso da rede elétrica de Cuba deixa Havana e grande parte do país no escuro

Ilha tem enfrentado uma grave crise energética desde o ano passado, resultado da diminuição das importações de petróleo e da infraestrutura precária

Por Paula Freitas Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 3 dez 2025, 09h45

A rede elétrica de Cuba colapsou parcialmente nesta quarta-feira, 3, de forma a deixar a capital, Havana, e cidades no oeste do país no escuro. Ainda não há informações oficiais sobre o que levou ao apagão, que não afetou hospitais e hotéis turísticos, de acordo com a agência de notícias Reuters. A nação caribenha, contudo, tem enfrentado uma grave crise energética desde o ano passado, resultado da diminuição das importações de petróleo da Venezuela, Rússia e México.

No início desta semana, a estatal União Elétrica (UNE), que controla distribuição de eletricidade na ilha, estimou um déficit de energia de 59% no horário de pico, um recorde em pleno inverno, quando o consumo tende a diminuir. Em comunicado divulgado na segunda-feira, 1°, a empresa afirmou que, por volta das 19h (17h em Brasília), a demanda alcançaria 3.250 megawatts, dos quais apenas 1.325 seriam fornecidos.

+ A desconstrução do socialismo: Cuba tem cinco blecautes em um ano

Cuba lida com apagões diários que duram mais de 20 horas. Nem Havana está imune, e tem registrado quedas de energia regulares de 10 horas. Ao todo, a ilha consome oito milhões de toneladas de combustível por ano. Desse número, apenas três milhões são produzidas por lá. O restante é fruto da importação de aliados, que são incapazes de suprir o rombo cubano. Segundo dados obtidos pela Reuters, o envio de petróleo bruto e combustível ao território cubano caíram mais de um terço em comparação com o mesmo período de 2024.

Para além da queda na importação de combustíveis, o país enfrenta problemas de funcionamento das termelétricas, que remontam à União Soviética. A infraestrutura precária, somada a uma crise econômica de longo prazo associada às sanções norte-americanas, complica ainda mais os esforços de recuperação locais. Além da falta de eletricidade, Cuba enfrenta uma escassez generalizada de alimentos, medicamentos e combustíveis. A inflação disparou e os serviços básicos, como escolas, hospitais e comércios, estão profundamente afetados.

 

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