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Argentina encerra eleições legislativas com maior taxa de abstenção em mais de 40 anos

Votação renova metade da Câmara e um terço do Senado, com participação de 66%, a menor desde 1983

Por Victória Ribeiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 26 out 2025, 19h08

Foi encerrada neste domingo, 26, a votação das eleições legislativas na Argentina, que renovam quase metade da Câmara dos Deputados (127 de 257 cadeiras) e um terço do Senado (24 de 72 membros). O pleito é considerado decisivo para a segunda metade do governo de Javier Milei, que busca consolidar sua base no Congresso.

Os resultados devem ser divulgados por volta das 21h (horário de Brasília). O que se sabe, até o momento, é que a participação eleitoral ficou em torno de 66% – a mais baixa desde o retorno da democracia em 1983, segundo o jornal argentino Clarín. Nas três últimas legislativas, o comparecimento foi de 79%, 76% e 71%, respectivamente.

Eleições legislativas de meio de mandato presidencial são consideradas, em vários países, uma espécie de referendo sobre o trabalho conduzido pelo chefe do Executivo em seus dois primeiros anos de governo. Uma pesquisa recente indica que as chances de o partido criado por Milei em 2021, A Liberdade Avança (LLA), ganhar envergadura são hoje bastante razoáveis. Segundo o levantamento, 40% dos argentinos declaram preferência pela sigla, dez pontos percentuais a mais que os peronistas reunidos em torno da União pela Pátria — grupo que por quatro décadas ocupou a Casa Rosada — e muito à frente do PRO, do ex-presidente Mauricio Macri, que agora negocia com os governistas uma aliança para isolar a oposição.

A prisão, em junho, da ex-presidente peronista Cristina Kirchner, condenada por corrupção, esvaziou o campo adversário à esquerda, o que vem fortalecendo Milei. “Sem rivais no caminho, ele tem tudo para ser coroado nas eleições”, avaliou o historiador Eduardo Sartelli, da Universidade de Buenos Aires, à VEJA.

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