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Após sete semanas, Rússia e Ucrânia retomam negociações de paz na Turquia

Com encontro marcado para quarta-feira, 23, Zelensky pede mais impulso nas negociações; Kremlin diz que os dois lados têm posições 'diametralmente opostas'

Por Júlia Sofia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 21 jul 2025, 19h17 - Publicado em 21 jul 2025, 17h47

Após sete semanas de silêncio, Rússia e Ucrânia voltarão à mesa de negociação nesta quarta-feira, 23, na Turquia. A informação foi confirmada nesta segunda-feira pelo presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que destacou os principais pontos da agenda do lado ucraniano: a troca de prisioneiros de guerra, o retorno de crianças “sequestradas” pela Rússia e a preparação de uma possível reunião entre os líderes dos dois países.

Apesar da sinalização de retomada, o Kremlin afirmou nesta segunda que ainda não há consenso definitivo sobre a data e reconheceu que os textos apresentados por cada lado seguem “diametralmente opostos”. Além disso, o presidente russo, Vladimir Putin, tem reiterado repetidamente sua posição de não reconhecer Zelensky como líder legítimo da Ucrânia, argumentando que ele ultrapassou o mandato constitucional e segue no poder sob lei marcial, sem convocar eleições.

+ Onda mortal de drones russos atinge Ucrânia, que retalia e ataca Moscou

A nova rodada de diálogo ocorre em meio ao aumento da pressão internacional. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou impor novas sanções à Rússia e a países que mantiverem relações comerciais com Moscou caso não haja progresso nas negociações dentro de um prazo de 50 dias.

As duas últimas reuniões entre os países aconteceram em Istambul, nos dias 16 de maio e 2 de junho, e levaram à troca de milhares de prisioneiros de guerra e dos restos mortais de soldados mortos. No entanto, nenhuma proposta efetiva de cessar-fogo ou acordo de paz avançou desde então.

Em meio aos possíveis avanços diplomáticos, uma nova onda de drones russos atingiu a Ucrânia neste domingo, enquanto ataques de Kiev inabilitaram aeroportos em Moscou. Cerca de 750 mísseis e drones da Rússia foram lançados contra o país, dos quais apenas 23 não conseguiram ser interceptados e acertaram 12 áreas, informou a Força Aérea ucraniana. Ao menos duas pessoas morreram e outras 16 ficaram feridas nas últimas 24 horas.

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