Brasileira nocauteou a americana Tonya Evinger e faturou o título peso-pena feminino em Anaheim, nos EUA
Por Da redação
Atualizado em 4 jun 2024, 18h07 - Publicado em 30 jul 2017, 00h32
A curitibana Cris Cyborg pode, enfim, dizer: é campeã do UFC. A atleta de 32 anos, de excelentes resultados em outras categorias do MMA, se tornou a primeira campeã peso-pena feminino da história da organização ao nocautear a americana Tonya Evinger no terceiro round, no UFC 214, em Anaheim, nos Estados Unidos, na madrugada deste sábado para domingo.
Cyborg havia realizado apenas duas lutas no UFC, com vitórias arrasadoras contra Leslie Smith e Lina Lansberg em duelos de peso-casado (não havia uma categoria para o peso da brasileira no UFC). Ela era amplamente favorita no confronto desta noite contra Evinger, de 36 anos, que lutava no peso-galo e topou substituir Megan Anderson, que desistiu da luta por problemas pessoais.
A brasileira fez valer seu favoritismo, mas Evinger resistiu bravamente a dois rounds de total domínio da brasileira. Após levar vários golpes, Evinger tentou levar a brasileira para o chão, mas Cyborg se defendeu bem. A americana chegou e colocar os dedos nos olhos da brasileira, o que é proibido, interrompendo a luta. Recuperada, a brasileira acertou sequência de socos e chutes no rosto da americana, que se manteve firme.
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O segundo round foi semelhante, com Cyborg ditando o ritmo sem correr riscos. Evinger brilhou ao resistir a diversos golpes, especialmente um direto de direita no queixo. Mas, no terceiro round, os golpes entraram de maneira indefensável. Após joelhadas, chutes e socos, Evinger foi ao chão e o árbitro declarou nocaute técnico. Cyborg chegou a 18 vitórias e apenas uma derrota em seu cartel no MMA.
A quarta queda consecutiva do dólar e entrevista com Davi Lelis
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta terça-feira, 17. O mercado estaria exagerando demais nas suas previsões para Brasil e Estados Unidos? A pergunta vem à tona diante de uma iminente Super Quarta em que os bancos centrais dos dois países devem tomar rumos diferentes. No Brasil, é esperado um aumento na taxa Selic e o Boletim Focus prevê um avanço de quase 1 ponto percentual somente neste ano. Já nos EUA, a expectativa é por um corte — de até 0,5 ponto percentual de uma só vez, segundo os mais otimistas. A estrategista-chefe da BlackRock, a maior gestora de recursos do mundo, Wei Li, afirmou em entrevista à Bloomberg que o mercado está muito otimista e que o ciclo de cortes de juros nos EUA não deve ser tão longo como o projetado. Já no Brasil, os economistas estão divididos em relação à necessidade de reajustes na Selic. O fato é que, no meio disso tudo, o Ibovespa tem negociado em alta e o dólar engatou sua quarta sessão consecutiva em baixa, cotado a 5,51 reais. Diego Gimenes entrevista Davi Lelis, sócio da Valor Investimentos.
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