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Leão compara time desfalcado à gripe e vê São Paulo com ‘anticorpos’

Por Da Redação
27 Maio 2012, 21h22

Há cerca de um mês, Emerson Leão tem usado suas entrevistas para solicitar reforços. A diretoria se recusou e o time atuou neste domingo sem poder contar com 13 atletas. E o técnico comparou a situação a uma gripe, assim como a vitória por 1 a 0 sobre o Bahia, no Morumbi, virou uma solução que gera anticorpos – ou uma prova da clara união entre elenco e treinador.

‘Quando conseguimos superar adversidades, respiramos melhor, adquirimos anticorpos mais fortes. Às vezes, se você está quase gripado e toma um antibiótico, vicia. Tem hora que é melhor chorar’, metaforizou o ex-goleiro, com um sorriso no rosto que deixava clara sua mensagem.

O esforço da equipe teve até elogios a Paulo Miranda, zagueiro antes barrado pelos dirigentes que teve boa atuação neste domingo. ‘O Miranda e os volantes fizeram uma partida individualmente excelente. Coletivamente, foi uma partida de esforço porque a equipe foi bem. O Edson (Silva) foi tranquilo e rebatedor, sem inventar e o Cícero e o Denilson se acertam sempre, dão confiança ao treinador e retaguarda à defesa.’

Denilson, que teve Cícero como volante em vez de Casemiro, agradeceu por ver o colega de cabeça de área se esforçando na marcação. É o espírito pedido pelo capitão Luis Fabiano após a derrota para o Botafogo no último domingo. ‘O Fabiano falou que era melhor ser mais cascudo e vitorioso e é mais ou menos assim. Às vezes fazemos coordenações, mas tem hora que é necessário ter raça’, argumentou Leão.

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O treinador lembra que o empenho foi mostrado mesmo com pequeno público, inferior a 10 mil pagantes, no Morumbi. ‘Hoje (domingo) o torcedor ficou devendo porque compareceu pouco. Achamos que teriam mais depois da classificação para as semifinais da Copa do Brasil’, admitiu Leão.

Os desfalques do técnico neste domingo são Bruno Uvini, Casemiro e Lucas, que estão na Seleção Brasileira, João Felipe, Henrique Miranda e Ademilson, que compõem a Seleção sub-20, Rogério Ceni, Douglas, Rhodolfo, Wellington, Fabrício e Cañete, vetados pelos médicos, e João Filipe, que foi ao Rio de Janeiro acompanhar o filho doente.

‘Precisamos de entendimento e bom senso: não tivemos 13 jogadores. Não estamos dizendo que são todos craques, mas uma equipe de futebol sem 13 jogadores é muita coisa, mas muita coisa mesmo’, ressaltou o técnico.

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