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Galvão Bueno e campeão de 94 criticam a nova camisa vermelha da seleção brasileira

Narrador e convidados de seu programa foram unânimes contra a cor do uniforme para o mundial

Por Natalia Tiemi Hanada Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 29 abr 2025, 15h41 - Publicado em 29 abr 2025, 10h30

A especulação de que a camisa reserva do Brasil na Copa do Mundo em 2026 será vermelha já rendeu críticas. Galvão Bueno, narrador de futebol, eternizado na conquista do tetracampeonato mundial, foi contundente em sua opinião: “Isso é uma ofensa sem tamanho a história do futebol brasileiro”. O apresentador do programa Galvão e Amigos na Bandeirantes não poupou a fala com a possibilidade de que um uniforme para o mundial no ano que vem não tenha as cores da bandeira nacional. 

“Apareceu alguém para cometer aquilo que eu digo ser um crime. Saiu a notícia de que a fornecedora de camisas da seleção, em acordo com a CBF, para a Copa do Mundo de 26 a camisa azul vai deixar de existir e vai ter uma camisa vermelha. O que tem isso a ver com a história?”, disse Galvão em seu programa.  

O ex-jogador e comentarista Casagrande seguiu na linha do colega: “É um horror. Não vejo motivo de porquê mexer na nossa história dessa maneira. Não tem que fugir, a nossa história é aquela. O mundo conhece a gente desse jeito. Não tem que mexer.”

O jornalista Mauro Naves continuou as críticas: “Também não concordo. Se fosse um jogo comemorativo como até usou a camisa preta. Mas em uma Copa, não vejo a menor necessidade.”

A camisa preta citada por Naves foi utilizada pontualmente em 2023, em um amistoso contra a Guiné em um movimento contra o racismo. 

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O apresentador do programa cita o inciso III do artigo 13 do Estatuto da CBF que aborda a cor dos uniformes:

“III – os uniformes obedecerão às cores existentes na bandeira da CBF e conterão o emblema descrito no inciso II deste artigo, podendo variar de acordo com exigências do clima, em modelos aprovados pela Diretoria, não sendo obrigatório que cada tipo de uniforme contenha todas as cores existentes na bandeira e sendo permitida a elaboração de modelos comemorativos em cores diversas, sempre mediante aprovação da Diretoria”

Ricardo Rocha, campeão do mundo em 1994, destaca um trecho da passagem do documento da Confederação: “Ali fala ‘em partida comemorativa’. Você pode fazer uma camisa comemorativa. Agora em Copa do Mundo é outra coisa, é a maior falta de respeito.”

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A apresentadora esportiva Glenda Kozlowski também opinou contrariamente a cor da camisa.

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