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Ednaldo Rodrigues recorre ao STF para anular afastamento da CBF

Presidente suspenso encaminhou petição ao ministro Gilmar Mendes, relator do processo que tramita na Corte

Por Redação
Atualizado em 15 Maio 2025, 21h13 - Publicado em 15 Maio 2025, 21h02

Ednaldo Rodrigues, por meio da equipe jurídica da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), recorreu ao ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar retornar ao comando da entidade após o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro determinar seu afastamento.

Em petição apresentada na noite desta quinta-feira, 15, Ednaldo pede que Gilmar conceda uma liminar suspendendo os efeitos da decisão do desembargador Gabriel de Oliveira Zéfiro, que o tirou da presidência da entidade.

Ednaldo também pede que, caso isso não seja possível, Gilmar reconheça “a ilegalidade da designação de Fernando Sarney como interventor da CBF”. Isso porque o estatuto da entidade determina que, “em caso de vacância ou afastamento da presidência, seja observado o regramento estatutário vigente, com a assunção interina do cargo pelo diretor mais idoso, Sr. Hélio Menezes, até a realização da Assembleia Geral nos termos previstos”.

O pedido foi feito em uma ação que julga se o Ministério Público pode celebrar acordos com entidades esportivas. Foi por meio dessa ação que Ednaldo, que já havia sido afastado da CBF em dezembro de 2023, voltou ao comando da entidade, em janeiro de 2024, por decisão de Gilmar.

Entenda o caso

Ednaldo Rodrigues foi afastado pela segunda vez nesta quinta por decisão do desembargador Gabriel de Oliveira Zéfiro. Na decisão, o magistrado ainda nomeou interventor Fernando Sarney, um dos vice-presidentes, que deverá convocar eleições o mais rápido possível.

O STF recebeu dois pedidos recentes para afastar Ednaldo da presidência da CBF. A deputada Daniela do Waguinho e o vice-presidente Fernando Sarney alegam que a assinatura do ex-presidente Coronel Nunes foi falsificada no acordo que viabilizou a reeleição do mandatário. Um laudo pericial reforça esta suspeita. De início, Mendes negou o afastamento imediato, enviando o caso ao TJ-RJ. O desembargador Gabriel Zéfiro tentou ouvir Coronel Nunes, que não compareceu por motivos de saúde, e logo depois determinou a destituição de Ednaldo.

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